Em reunião nesta segunda-feira 30, o sindicato dos metroviários e ferroviários marcaram a data de uma novidade greve unificada contra as privatizações dos serviços na gestão Tarcisio de Freitas (Republicanos).
A greve deve sobrevir no dia 28 de novembro, conforme informou a presidente do sindicato, Camila Lisboa.
Além das demandas pela permanência dos serviços custeados pelo Estado, o pavio para a novidade paralisação foi a destituição de servidores, em retaliação à primeira greve.
“A empresa no dia 24/10 demitiu 8 pessoas por justa culpa, sua maioria dirigentes sindicais e cipista que são segmento da risco de frente na luta contra a privatização”, afirmou o sindicato, em nota.
“Entre eles o vice-presidente do Sindicato e mais três diretores, três cipistas, e aplicou a suspensão de 29 dias a mais um cipista”.
São eles:
- Narciso (vice-presidente da União);
- Alexandre Fernandes (diretor de prensa do Sindicato);
- Altino (diretor do Sindicato e ex-presidente);
- Rodrigo (Tufão) – (diretor do Sindicato);
- Priscila Guedes (cipista da L2);
- Gabriela Ferreira Pomin (cipista da L2);
- Sergio Machado (cipista da L2);
- Benedito Leite de Lima (TO L2);
- Fernando Salles (cipista L15) – suspensão.
Desta vez, além da Sabesp, a paralisação também terá o base dos sindicatos dos Professores (Apeoesp), dos trabalhadores de saúde (SindSaúde), Meio Paula Souza e Instauração Mansão.
Por enquanto, não há detalhes da duração da greve e negociações com o governo paulista.
Entenda as motivações para as greves cá: