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Microplásticos também estão no ar que respiramos – Instituto Humanitas Unisinos

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“Os microplásticos são encontrados nos lugares mais remotos da terreno e no oceano, muito porquê na nossa alimento. Agora, vários estudos em todo o mundo confirmaram que eles também estão presentes no ar que respiramos”, escreve Laura Revell, palestrante sênior em física ambiental da Universidade de Canterburyem cláusula publicado por The Conversation e reproduzido por EcoDebate, 30-01-2024. A tradução é edição são de Henrique Cortez.

Eis o cláusula.

Em nossa pesquisa(1), investigamos pela primeira vez porquê os microplásticos aerotransportados se comportam na atmosfera e se eles contribuem para o aquecimento ou resfriamento do sistema climatológico da Terreno.

Outros tipos de partículas transportadas pelo ar (aerossóis), porquê poeira, borrifos do mar e porcaria, espalham ou absorvem a luz do sol e, porquê consequência, resfriam ou aquecem o sistema climatológico. Descobrimos que os microplásticos fazem as duas coisas.

Neste primeiro estudo para vincular os microplásticos aerotransportados e as mudanças climáticas, destacamos o quão difundida a poluição microplástica é e o potencial que tem para influenciar o clima em uma graduação global.

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A concentração atual de microplásticos na atmosfera é baixa e eles têm unicamente uma influência muito pequena no clima global neste momento. Mas, dadas as projeções de uma geminação dos resíduos de plástico nas próximas décadas, esperamos que os microplásticos possam ter um impacto maior no sistema climatológico da Terrenoa menos que tomemos medidas para mourejar com a poluição do plástico.

Um ciclo de plástico

Microplásticos são pequenos fragmentos ou fibras perdidas durante a degradação de pedaços maiores de plástico. Eles são leves o suficiente para serem transportados pelo vento em grandes distâncias.

Recentemente, pesquisadores confirmaram microplásticos em bacias remotas em montanhas(2), na neve do Ártico(3) e em áreas de conservação(4) . No início deste ano, nós os relatamos em precipitação atmosférica coletada na Novidade Zelândia(5).

Outros estudos mostraram que, uma vez que os poluentes microplásticos entram no oceano, eles não necessariamente permanecem lá, mas podem transpor do mar com respingos do mar(6) e, impulsionados pelas correntes de vento, retornar à atmosfera.

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Isso nos levou a pensar em um ciclo do plástico: os microplásticos não ficam no solo, nos rios, no oceano ou no ar, mas se movem entre diferentes partes do sistema terrestre.

Inicialmente, esperávamos que os microplásticos transportados pelo ar dispersassem a luz do sol porquê a maioria dos aerossóis, que agem porquê pequenas bolas de discoteca e refletem a luz do sol de volta para o espaço. Isso tem um efeito de resfriamento no clima da Terreno.

A maioria dos tipos de aerossóis na atmosfera da Terreno espalha a luz – portanto, em universal, os aerossóis compensaram parcialmente o aquecimento dos gases de efeito estufa nas últimas décadas. Uma exceção é a porcaria (ou carbono preto), que é boa para sorver a luz do sol e tem um efeito de aquecimento.

Descobrimos que, em universal, os microplásticos aerotransportados são eficientes em espalhar a luz solar, o que implica em um efeito de resfriamento no clima. No entanto, também podem sorver a radiação emitida pela Terreno, o que significa que contribuem, de forma muito pequena, para o efeito estufa.

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Impactos microplásticos não climáticos

As maiores concentrações relatadas de microplásticos aerotransportados (milhares de fragmentos por metro cúbico de ar) foram medidas em locais de amostragem urbanos em Londres e Pequim.

Não sabemos ainda a que intervalo na atmosfera os microplásticos chegaram, mas um estudo fundamentado em aeronaves(7) os encontrou em altitudes de até 3,5 quilômetros.

Isso apresenta questões adicionais se os microplásticos podem mudar a química atmosféricafornecendo superfícies para as reações químicas ocorrerem, e porquê eles interagem com as nuvens(8).

A magnitude da influência dos microplásticos no clima varia em nossas simulações de modelos climáticos, dependendo das suposições que fizemos sobre porquê os fragmentos de plástico estão distribuídos pela atmosfera da Terreno.

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Uma vez que a pesquisa de microplásticos aerotransportados é tão novidade, tivemos um número restringido de estudos para informar nossa pesquisa.

Nosso estudo mostra que a influência dos microplásticos no clima global é atualmente muito pequena e um efeito de resfriamento predomina. No entanto, esperamos que aumente no horizonte, a ponto de os microplásticos aerotransportados exercerem uma influência climática comparável a outros tipos de aerossóis.

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Tapume de 5 bilhões de toneladas de resíduos de plástico já se acumularam em aterros ou no meio envolvente até o momento. Nascente número deve vergar nas próximas três décadas (9). Sem esforços sérios para mourejar com a poluição por microplásticosos resíduos plásticos mal gerenciados continuarão a aumentar a riqueza de microplásticos transportados pelo ar e sua influência no clima não horizonte.

Notas:

(1) Disponível cá.

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(2) Disponível cá.

(3) Disponível cá.

(4) Disponível cá.

(5) Disponível cá.

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(6) Disponível cá.

(7) Disponível cá.

(8) Disponível cá.

(9) Disponível cá.

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Microplásticos também estão no ar que respiramos – Instituto Humanitas Unisinos – IHU

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