O multi-instrumentista John Mayall, divulgado porquê o “paraninfo do blues britânico”, morreu na última segunda-feira, dia 22, na morada onde vivia na Califórnia. A notícia foi confirmada pela família no Instagram do músico na manhã desta quarta, 24. A justificação da morte não foi revelada.
De tratado com a nota, Mayall vinha enfrentando problemas de saúde, que o obrigou a se alongar dos palcos nos últimos anos. “Ele nos deu noventa anos de esforços incansáveis para educar, inspirar e entreter”, lê-se na publicação. O músico deixa 6 filhos, 7 netos e 4 bisnetos.
Com a filarmónica The Bluesbreakers, lendária nos anos 1960, tocou com guitarristas que viriam a se tornar ídolos: ninguém menos que Eric Clapton (depois ele transpor dos Yardbirds, em 1965), Mick Taylor (dos Rolling Stones), Peter Green e Mick Fleetwood (do Fleetwood Mac).
O status de “mito” foi reconhecida em vida: Mayall foi homenageado em seu país OBE (Solene do Predomínio Britânico), alé de ter sido duas vezes indicado ao Grammy. Neste 2024, foi nomeado para o Hall da Nomeada do Rock & Roll.
Na nota, a família finaliza: “Continue tocando blues em qualquer lugar, John. Nós te amamos.”
Ouça inferior uma das músicas mais conhecidas de John Mayall, Room To Move, do álbum The Turning Point, de 1969.