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MotoGP, Francesco Bagnaia: “Não acho que seja um falhanço se perdermos o título”

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Francesco Bagnaia está orgulhoso de estar a lutar pelo título pelo segundo ano ininterrupto, mas não considera um falhanço se não o invadir. Na habitual rubrica do MotoGP ‘In conversation with’, o vencedor do mundo fala sobre a forma porquê lida com a pressão e sobre os seus momentos de forma ao longo da idade.

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“Lutar pelo campeonato pelo terceiro ano ininterrupto quer proferir que estamos a fazer um grande trabalho. Não acho que seja um falhanço se perdermos o título, será ótimo lucrar, não me lembro de muitos pilotos que ganharam dois anos consecutivos, seria fabuloso. Estamos a trabalhar e vamos dar o supremo. Em termos de pressão, era mais subida no ano pretérito, depois de 15 anos sem um título para a Ducati, sentia mais o peso nos meus ombros. Leste ano é dissemelhante, sinto pressão na mesma, mas estou mais motivado. Ser a referência é um pouco de que nos temos de orgulhar. Os problemas começaram em Misano, na travagem. Tive dificuldades na Índia e no Japão para encontrar uma boa sensação, lucrar em Mandalika ajudou-nos muito a recuperá-la”esses.

“Trabalhamos muito todos os fins de semana para estarmos preparados para a corrida, estamos mais fortes do que os outros em termos de consistência com pneus usados. Isso é bom, mas nem sempre me ajuda no time attack. Mas tenho motivação para lucrar e estar no topo, fiquei três vezes na Q1 e terminei três vezes nos dois primeiros lugares do pódio, isso é bom. No ano pretérito, só tínhamos de retirar, sem zero a perder. Estávamos muito detrás e era importante terminar as corridas na frente. Leste ano é dissemelhante, estamos a lutar contra outra moto, o Jorge está a fazer um grande trabalho, mas a sua forma de percorrer coloca muitas coisas no limite. Quando o Jorge caiu em Mandalika, estava sob controlo, mas os erros podem fazê-lo tombar. As coisas podem mudar de um momento para o outro, tens de considerar mais do que a performance e isso é importante para mim. Não acho que tenhamos vantagem em termos de experiência para o campeonato. Sinto-me rápido, luto contra os outros, isso é bom, mas também é muito difícil. Por vezes encontramos um pouco que ajuda, e, na sessão seguinte, outros estão a experimentá-la. Não estou focado exclusivamente no Jorge, pode ver-se um pouco de bom em todos os pilotos da Ducati. Não quero pensar no campeonato, vou lutar porquê sempre e dar o meu melhor para transfixar mais a intervalo”referiu.



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