Março 19, 2025
motorista pode ser punido ao passar mal no volante?

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Justificação de acidentes

Levantamento realizado pela Polícia Rodoviária Federalista revelou que, em 2022, quase 170 milénio acidentes nas estradas federais brasileiras tiveram relação direta com a saúde dos condutores. Questões porquê cansaço, sonolência e dificuldade de concentração geram respostas lentas ao volante, resultando em tragédias. A falta de resposta imediata levou à morte de 5 milénio pessoas, segundo a PRF.

O mau súbito não se limita a um único fator. Epilepsia, convulsões, paradas cardíacas ou respiratórias, hipoglicemia e perda dos sentidos são algumas das condições que podem afetar o motorista no momento do acidente. Erros em medicações e outros problemas de saúde também contribuem para o cenário preocupante.

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José Heverardo Montal, presidente da Associação Brasileira de Medicina de Tráfico (Abramet-SP), afirma que, na Inglaterra, a investigação de acidentes segue um protótipo semelhante ao utilizado na aviação. O objetivo é aprender com cada sinistro, preparando-se para evitar recorrências.

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A Abramet propôs que o Brasil adote medidas similares, visando reduzir os efeitos de futuros acidentes. Por cá, o trânsito terrestre carece de proteção permitido específica para casos de mau súbito. Segundo Montal, a legislação brasileira dificulta a avaliação de responsabilidade quando um motorista com problemas de saúde se envolve em um acidente. Outrossim, veículos mais pesados e menos amigáveis para pedestres apresentam riscos adicionais.

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Velocidade e causas orgânicas

A velocidade é um fator crítico. A partir de 50 km/h, a resistência do corpo humano a impactos diminui significativamente. No entanto, as câmaras temáticas do Recomendação Vernáculo de Trânsito (Contran) ainda não consideram a motivo orgânica porquê determinante na investigação de sinistros. “Estamos estudando essas propostas. É preciso reavaliar essa abordagem”, diz ele.

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