- Anderson Torres, ex-secretário de Segurança Pública do DF
- Ibaneis Rocha, governador do DF
- Fernando de Souza Oliveira, ex-secretário-executivo de Segurança Pública do DF
- Fábio Augusto Vieira, ex-comandante-geral da PM do DF
- Jorge Eduardo Barreto Naime, ex-chefe do Departamento Operacional da PM do DF
- Klepter Rosa Gonçalves, ex-comandante-geral da PM do DF
- Marília Ferreira de Alencar, ex-subsecretária de Perceptibilidade da Segurança Pública do DF
Para o MPF, os acusados não tiveram “meios suficientes” para prever os ataques. Lima argumenta ainda que teria havido mudança “repentina” no perfil das pessoas que participaram dos atos, e isso não foi identificado antes de Anderson Torres trespassar de férias.
Resguardo de Torres elogiou arquivamento pelo MPF. “A independência funcional e o cimeira nível técnico do Ministério Público Federalista foram decisivos para provar a inocência do ex-ministro Anderson Torres, em relação aos lamentáveis atos do 8 de janeiro”, disse o jurisconsulto Eumar Novacki, em nota.
Ibaneis disse estar feliz com arquivamento. “Fico feliz que as coisas estão sendo aos poucos esclarecidas”, disse o governador do DF ao UOL. “Decisão mais do que justa diante de a completa falta de provas incriminatórias e a clara mostra de sua inocência”, acrescentou o jurisconsulto Alberto Zacharias Toron, que defende Ibaneis.A reportagem tenta contato com os demais citados.
Torres e Ibaneis ainda são investigados no STF
Ex-secretário ficou recluso por quase quatro meses, entre janeiro e maio de 2023. Ele foi denunciado de preterição nos atos golpistas de 8 de janeiro. Ex-ministro da Justiça de Jair Bolsonaro (PL), ele era Secretário de Segurança do Província Federalista no dia dos atentados.