Março 23, 2025
MPMG interminará a expropriação de famílias na linha Metro 2

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As negociações para a expropriação de famílias que vivem na linha 2 do metrô de Belo Horizonte serão negociadas pelo governo do estado e pelo promotor. A iniciativa foi selada em uma reunião realizada na tarde de quarta -feira (19/3), com a participação do conselho de BH Mubuletería e representantes das famílias afetadas. A reunião foi promovida após os protestos dos moradores, que relatam a falta de transparência pela concessionária do metrô e o baixo valor oferecido por compensação.

Presentes no MEOTING, estava o presidente do Metro BH, Claudio Andrade, secretário de Estado de Infraestrutura, Mobilidade e Parcerias (Seinfra), Pedro Barros, representante do estado Bella Gonçalves (PSOL), Conselho de Bruno Bruno Pedralva (PT), representantes do público. Gerais (MPMG), bem como representantes de famílias afetadas pelas obras.

Na reunião, foi decidido que as negociações serão realizadas através do MPMG (Composição) e Centro de Conflitos de Certeza Legal, que terá, por um lado, com membros de Seinfra e a concessionária Metro BH e, por outro, com uma comissão formada por seis líderes da comunidade que representarão famílias.

Segundo o secretário Pedro Barros, foi acordado que, em duas semanas, a primeira reunião de composição é realizada. A expectativa do governo do estado é que a iniciativa tranquiliza as famílias e desbloqueie expropriações. “Queremos que o metrô seja uma referência não apenas na mobilidade, mas em todas as dimensões. Entre elas, tratamento decente com as famílias”, argumenta ele.

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Os moradores foram impedidos de entrar no prédio e apenas dois representantes poderiam participar da mesa de negociação



Os moradores foram impedidos de entrar no prédio e apenas dois representantes poderiam participar da mesa de negociação

Denys Lacherda/Em/da Press

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A adição dos novos agentes nas negociações trouxe alívio às famílias que aguardam duas horas, o resultado da reunião na porta do Banco do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais de Desenvolvimento (BDMG). Anteriormente, havia um princípio de confusão quando os moradores eram impedidos de entrar no edifício. Em seguida, a segurança militar foi chamada para a segurança do edifício para contê -los.

A relação entre famílias que será expropriada e a concessionária do Metro BH tem sido conflitante desde o início das obras. Segunda -feira passada (17), os moradores de Vista Alegre, Gameleira, Nova Gameleira e Betânia, organizados pelo movimento de Hog -Homeless People (MTST), ocupavam o canteiro de obras em protesto contra a eliminação de famílias sem um processo de negociação adequado. O pedido foi para as famílias afetadas pelo progresso das obras tinham a possibilidade de negociar justas e que só deixaram suas casas quando tinham outra casa garantida.

As definições da reunião de quarta -feira foram consideradas um avanço pelos moradores, que comemoraram o anúncio das iniciativas na porta do edifício. O representante das famílias, Poliane Cristina Furtado, diz que o diálogo com o governo do estado e o metrô da BH foi produtivo e que as autoridades prometeram resolver as declarações mais urgentes, como as famílias na rua porque tinham casas danificadas pelas obras.

“Foi uma falta de respeito, falta de comunicação. E após a reunião, podemos dizer que nos sentimos firmes. Não podemos garantir que isso acontece, mas esperamos que a partir de agora seja diferente”, diz Poliane.

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