Estação de transição entre o verão quente e úmido para o inverno frio e seco, a queda de várias regiões do país é frequentemente marcada pela queda gradual de temperaturas e chuvas. De uma tendência à neutralidade dos fenômenos de El Niño e da garota, para o próximo trimestre, a expectativa, de acordo com a metereologista Andrea Ramos, é que o período mantém suas características tradicionais.
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Com isso, a promessa da queda deste ano não fugirá de um céu azul de todas e revelará, com sua luz suave, mil e um tons negados por outras estações. Seu começo está programado para esta quinta -feira, às 6h02 (horário da Brasília) e será executado até 20 de junho.
Neste momento, especialmente no sul, sudeste e meio oeste, as massas de ar das características polares e a formação de nuvens inibem a frio, que funcionam como um amortecedor, explicam os especialistas. Existe até um termo chamado “Brigadeiro Sky” sem nenhuma nuvem no horizonte, para chamar essa condição.
Confira a previsão para o outono de 2025
O início do outono geralmente mantém as características da temporada anterior, verão e, desde maio, começa a adquirir as do próximo inverno. Ou seja, as últimas semanas de março e tudo de abril ainda têm uma chuva significativa, que diminui em maio, especialmente no oeste, o nordeste do nordeste e o sudeste, desde a queda da umidade que vem da Amazônia, diz Andrea.
– Há uma redução gradual de temperaturas, que se torna mais suave e umidade, resultando em um clima mais seco. Os ventos também começam a soprar mais, especialmente nas regiões costeiras, e as noites se tornam mais longas, à medida que a radiação solar diminui e os dias diminuem, diz o especialista.
Para o norte do país, cuidadosamente para Amapá e Paraá, o período mais rápido também persiste até maio, quando as chuvas são reduzidas devido à influência da zona de convergência intertópica (ZCIT). Isso também reverberará no nordeste, de Maranhão ao Rio Grande do Norte.
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A queda nos termômetros se sentirá mais na região sul e em partes do sudeste e do meio oeste, onde há incursões em massa de ar frio que causam baixas temperaturas e geadas. Acre, Rondônia, Amazonas do Sul e Paraá também podem embarcar nessa onda de calor diminuir, diz Andrea, para um fenômeno conhecido como “frio”.
As geadas, por sua vez, são mais comuns nas regiões montanhosas entre Rio Grande do Sul, Santa Catarina, sul de Mato Grosso do Sul e Serra da Mantiqueira entre São Paulo e Minas Gerais. Existe a possibilidade de episódios de neve nas montanhas e nos planaltos do sul.
Quanto às chuvas, o “verão” sai e os causados por frentes frias e ciclones. Eles saem do sul e podem até atuar em partes do sudeste e meio oeste, causando ventos intensos, mar de ressaca e perigo para a navegação.