Março 20, 2025
Na véspera do outono, saiba como será a estação onde o céu se torna mais azul; Ver prognóstico

Na véspera do outono, saiba como será a estação onde o céu se torna mais azul; Ver prognóstico

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Estação de transição entre o verão quente e úmido para o inverno frio e seco, a queda de várias regiões do país é frequentemente marcada pela queda gradual de temperaturas e chuvas. De uma tendência à neutralidade dos fenômenos de El Niño e da garota, para o próximo trimestre, a expectativa, de acordo com a metereologista Andrea Ramos, é que o período mantém suas características tradicionais.

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Com isso, a promessa da queda deste ano não fugirá de um céu azul de todas e revelará, com sua luz suave, mil e um tons negados por outras estações. Seu começo está programado para esta quinta -feira, às 6h02 (horário da Brasília) e será executado até 20 de junho.

Neste momento, especialmente no sul, sudeste e meio oeste, as massas de ar das características polares e a formação de nuvens inibem a frio, que funcionam como um amortecedor, explicam os especialistas. Existe até um termo chamado “Brigadeiro Sky” sem nenhuma nuvem no horizonte, para chamar essa condição.

Confira a previsão para o outono de 2025

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O início do outono geralmente mantém as características da temporada anterior, verão e, desde maio, começa a adquirir as do próximo inverno. Ou seja, as últimas semanas de março e tudo de abril ainda têm uma chuva significativa, que diminui em maio, especialmente no oeste, o nordeste do nordeste e o sudeste, desde a queda da umidade que vem da Amazônia, diz Andrea.

– Há uma redução gradual de temperaturas, que se torna mais suave e umidade, resultando em um clima mais seco. Os ventos também começam a soprar mais, especialmente nas regiões costeiras, e as noites se tornam mais longas, à medida que a radiação solar diminui e os dias diminuem, diz o especialista.

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Para o norte do país, cuidadosamente para Amapá e Paraá, o período mais rápido também persiste até maio, quando as chuvas são reduzidas devido à influência da zona de convergência intertópica (ZCIT). Isso também reverberará no nordeste, de Maranhão ao Rio Grande do Norte.

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A queda nos termômetros se sentirá mais na região sul e em partes do sudeste e do meio oeste, onde há incursões em massa de ar frio que causam baixas temperaturas e geadas. Acre, Rondônia, Amazonas do Sul e Paraá também podem embarcar nessa onda de calor diminuir, diz Andrea, para um fenômeno conhecido como “frio”.

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As geadas, por sua vez, são mais comuns nas regiões montanhosas entre Rio Grande do Sul, Santa Catarina, sul de Mato Grosso do Sul e Serra da Mantiqueira entre São Paulo e Minas Gerais. Existe a possibilidade de episódios de neve nas montanhas e nos planaltos do sul.

Quanto às chuvas, o “verão” sai e os causados ​​por frentes frias e ciclones. Eles saem do sul e podem até atuar em partes do sudeste e meio oeste, causando ventos intensos, mar de ressaca e perigo para a navegação.

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