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O problema? Apanhou bastante. Não foram franceses xenófobos que bateram em Neymar. Foram adversários em busca da vitória. É um caminho que Neymar escolheu lá em 2017, quando trocou o Barcelona pelo PSG e resolveu virar camisa 10, o dono do time, em busca de glórias individuais. O Neymar 11 era mais agressivo, tinha mais espaço e jogava mais perto do gol. O Neymar 10 assina todas as jogadas no meio de campo, está sempre cercado por três ou quatro adversários, apanha e fica longe da zona de mais perigo do campo. Ele insiste neste caminho e todos os técnicos – todos – acataram.
A solução? Jogar mais adiantado, mais perto do gol, pisar na área, ser um falso 9, cair pelos lados, atrair adversários e abrir espaços para o resto do time. Se Neymar apanhar neste posicionamento, vai gerar pênaltis, faltas perigosas e cartões. Ainda mais com um cara inteligente e batalhador ao lado, como é Tiquinho Soares.
“Ele representa um símbolo único no futebol. Para mim, como entendedor e pela minha capacidade que tenho no futebol, acho o Neymar é o último romântico, o único que vive realmente a plasticidade do jogo bonito”, é o que disse Neymar pai depois do jogo.
A frase mostra bem com o mentor de Neymar Jr enxerga o filho e sua “missão” em campo. Ele está errado. Primeiro, Neymar não é o único que vive a plasticidade do jogo bonito. Lembremos que um certo Messi, só para falar de um, ainda não se aposentou. Segundo e principal: o jogo de Neymar deve estar à serviço do time em que ele joga.
E, para o Santos, para a seleção brasileira e para a saúde dele, sair do grande círculo e jogar bem perto da área é a melhor solução. Ali, com a qualidade absurda que tem, ele seria realmente imparável.
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