Março 19, 2025
O DIA NA HISTÓRIA 22 de janeiro de 2024 – BOM DIA! – Lucio Albuquerque

O DIA NA HISTÓRIA 22 de janeiro de 2024 – BOM DIA! – Lucio Albuquerque

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RONDÔNIA

1920 – 1) depois da Madeira-Mamoré, o empresário Percival Farqhuar tem novidade obra, em Minas Gerais. 2) a jovem Adélia Lima é eleita a mais bela senhorita de Santo Antônio.

1925 – O prefeito (PVh) Joaquim Augusto Tanajura realiza o 1ºcenso9m escolar de Porto Velho, para saber quantas vagas precisam nas escolas, na tira de zero a 12 anos.

1981 – Os assassinos do empresário publicado por “João da Calama”, em Ji-Paraná, foram presos pela equipe Caça Pistoleiros, chefiada pelo mandatário João Lucena.

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1987 – Posse dos 46 diretores de escolas municipais (PVh), eleitos por suas comunidades, a 1ª vez que isso acontece de forma conjunta. Em 1975 só a Escola 21 de Abril elegeu seu diretor.

1987 – O deputado estadual Ernandes Amorim vai à Justiça contra a construção do meio político-administrativo do Estado. A argumento é falta de verbas.

HOJE É

Católicos celebram São Vicente Paloti, Santo Anastásio, São Vicente Diácono,

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BRASIL

1808 -A família real portuguesa chega se instala em Salvador. 1532 – Geração de São Vicente (SP), a 1ª Vila do Brasil. 1971 — Instalação da Universidade Federalista do Acre. 1970 – Instituída a Loteria Esportiva, premiando quem acertasse o resultado de 13 jogos de futebol.

MUNDO

1905 — Domingo Sangrento em São Petersburgo, início da revolução de 1905.

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. 1982 – Estreia d o filme ET, o extraterrestre, sucesso  inteiro em bilheterias do mundo inteiro.

FOTO DO DIA

A SAÍDA DOS BATELÕES

Na relação entre os que estavam nos seringais e os postos comerciais, no primeiro período da borracha a chegada de um batelão era um roupa importante.

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Movido à força dos braços humanos, era geral nos trechos encachoeirados do Rio Madeira, a fardo ser removida e o batelão arrastado por cordas.

Havia casos em que cargas e pessoas desapareciam nessas transposições, tal era o risco as viagens representavam, o que exigia muito mais que força, além do bom conhecimento do trajeto.

O falecido historiador Francisco Matias chamava os condutores dos batelões de “almocreves”.

Eles serviam também de “correio” entre cada seringal e o meio maior – na foto, batelões saindo em frente à vila de Santo Antônio, conduzindo além de fardo e de pessoas, cartas, recados, e tudo que pudesse caber em cada um.

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A viagem não tinha tempo claro para chegar, e ao “decrescer” de volta ao porto levavam diversas mercadorias para vender nas vilas, ou trocar, mantendo assim uma espécie de negócio sem numerário, na base de troca e de crédito.

(F. Dr. Braulere – colorizada por Luís Simples)

Gente de OpiniãoTerça-feira, 23 de janeiro de 2024 | Porto Velho (RO)

Fonte

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