Eduardo fez “críticas infundadas”, de acordo com o procedimento. O próprio parlamentar relatou que o bloco ressalta que teria feito “críticas à atividade policial exercidas regularmente por um delegado da polícia federal à Suprema Corte federal”.
Ataques ao delegado pelos prisioneiros de 8/10. Em seu Instagram, Eduardo escreveu: “Prefiro perder minha aposentadoria da polícia federal, minha arma e minha carteira funcional do que ser forçado a chamar de” democracia “de um país em que um deputado federal não pode criticar um delegado federal que tenha velhos e mães como se fossem terroristas”, disse as prisões dos protestadores de 8 de janeiro.
O procedimento continuará mesmo com ele no exterior. Se você não responder à convocação ou apresentar um advogado para representá -lo, o comitê responsável pelo bloco designará um defensor para ele.
Rigor, Eduardo não precisa testemunhar. Mas, de acordo com ele UolNo entanto, o progresso do procedimento é mais difícil porque Eduardo deve se comunicar em todas as etapas do processo, que se estende sob confidencialidade, que é complicado com sua ausência do país.
A licença na Câmara libera Eduardo de ter que apresentar novamente em PF. Embora seja uma casa licenciada, não precisa trabalhar novamente para trabalhar como funcionário de até 120 dias. Se, após esse período, não for apresentado, você poderá abrir um novo bloco para deixar a posição. O processamento ocorre mais rápido e pode levar à demissão.
O advogado de Eduardo diz que avaliará a estratégia para continuar com o vice. Karina Kufa, que trabalha para o parlamentar em procedimentos de STF, disse ao Uol Isso ainda falará com seu cliente sobre o bloco. Quando ele lançou o bloco em suas redes sociais, o deputado repetiu as maldições ao delegado.