O proprietário da fábrica de refrigerante Dolly, Laite Codonho disse a ele no sábado (15) que CNN que vai recorrer a Decisão do 4º Tribunal de Itaperica da Serra (SP)Eles decidiram condenar o empresário aos 11 anos, 10 meses e 4 dias de prisão por corrupção ativa, falsificação de documentos e crimes ambientais.
A decisão foi publicada na sexta -feira (14).
O juiz Djalma Moreira Gomes Júnior negou ao empresário substituir a prisão por medidas restritivas, como o Ankillera eletrônico. Você também terá que pagar uma multa.
“Vamos sair com segurança”, disse Codonho.
Na denúncia recebida pelo Tribunal em 2019, o promotor acusou o empregador de “causar danos ambientais à terra em São Lourenço da Serra, localizado na Regis Bitencourt Road”.
“Na compra da propriedade, já havia autorização para explorar uma mineração de água e, na mesma ação, foi permitido fazer o galpão para a produção de água mineral. Quando comprei a propriedade, já tinha uma autorização antes do CETESB ”, disse o empresário.
Em relação à falsificação de documentos, o proprietário da Dolly questionou a decisão do Tribunal e declarou que as assinaturas no documento não são as deles. “O relatório gráfico foi solicitado pelo juiz que deu a sentença. O relatório confirmou que a empresa não é minha. É loucura.
O empresário também disse que o próprio distrito de Itopecérica permitiu acelerar a conclusão do trabalho. “Uma loucura … a própria justiça disse que estava tudo bem para concluir o trabalho, e estou sendo condenado por crimes ambientais”.
Em relação à condenação da corrupção, Codonho se defende e afirma que as mensagens usadas no processo surgiram depois que um telefone celular foi apreendido e especialista.
“O telefone foi apreendido em 2018, especialista, e essas mensagens que existiriam neste telefone celular, que teriam usado, colocaria um processo de 2019 (o ambiente) e, quando o telefone celular era um especialista, essas mensagens nunca existiram e seriam antes de 2018”.
Também em uma nota CNNA defesa de Laite pede a nulidade do processo “porque a investigação foi realizada pelo escritório do promotor sem a observância dos direitos fundamentais do réu e seu zagueiro”.
Além de Codonho, outros sete foram condenados pelo tribunal em primeira instância.