Março 18, 2025
O que se sabe sobre a delação que implica Romário e Marcos Braz em suposto esquema de prevaricação – Política – CartaCapital

O que se sabe sobre a delação que implica Romário e Marcos Braz em suposto esquema de prevaricação – Política – CartaCapital

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O Ministério Público Federalista (MPF) e a Polícia Federalista (PF) investigam o senador Romário (PL-RJ) e o vereador Marcos Braz (PL), do Rio, que também é vice-presidente de futebol do Flamengo, por um suposto esquema de ramal de numerário público.

O ramal de verbas estaria ligado a projetos de esportes da Prefeitura do Rio de Janeiro. As informações sobre o caso foram divulgadas nesta segunda-feira 27 pelo site UOL.

De entendimento com a publicação, as investigações começaram em seguida a delação premiada do empresário Marcus Vinícius Azevedo da Silva. Recluso em 2019 sob delação de praticar ramal de recursos de projetos sociais do governo e da prefeitura do RJ, ele assinou o entendimento em 2020 com a Procuradoria-Universal da República (PGR).

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Segundo o delator, os valores eram desviados para uma ONG, voltada ao “favorecimento ilícito de Romário”. Os pagamentos teriam ocorrido no período em que Braz esteve adiante da Secretaria Municipal de Esportes do Rio, entre janeiro de 2015 e março de 2016.

A publicação aponta que, de entendimento com o testemunho, a ONG recebia recursos por meio de contratos com a prefeitura. Entretanto, os desvios aconteciam pelo pagamento de valores maiores do que os referentes aos serviços que, de indumento, foram prestados.

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Em meio à investigação, o MPF pediu informações à prefeitura do RJ sobre quais contratos foram assinados por Braz com o Núcleo Brasílico de Ações Sociais para Cidadania (Cebrac).

De entendimento com a publicação, o valor totalidade é referente a dois contratos, somando 13 milhões de reais. O primeiro contrato é de julho de 2015 e foi feito para a gestão da Vila Olímpica do Greip. O segundo, de novembro daquele ano, é de 8,5 milhões de reais, e teve uma vez que objeto a governo da Vila Olímpica Nilton Santos.

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Ao se pronunciar sobre o caso, a assessoria de Romário disse que a delação é “vaga e imprecisa”.

“O senador Romário não responde pelas ações do secretário [Braz] no manobra de suas funções. Ele reafirma sua crédito na Justiça e no inquestionável arquivamento da investigação”, afirmou ao site.

Já Marcos Braz, procurado para tratar do tema, resolveu não se manifestar.

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