Um roubo de cabo afetou os trens da linha de 5 lírus na manhã de quinta-feira (21). A partir das 6h, as composições operam a uma velocidade reduzida entre as estações St. Amaro e Giovanni Gronchi.
De acordo com a Viamobility, a concessionária responsável pela operação, o crime ocorreu na estação Giovanni Gronchi e prometeu o sistema de sinalização.
O maior intervalo entre trens deixa plataformas e estações cheias de pessoas. Para minimizar os impactos, a concessionária estabelece que “adotou estratégias para o controle do fluxo de passageiros, enviando trens vazios para as estações mais afetadas”.
A Viamobility também afirma que as equipes trabalham no site para executar reparos e normalizar a operação.
O PAEE (plano de serviço entre empresas de transporte de emergência) foi ativado às 7:52 da manhã, de acordo com a concessionária, como um reforço entre as estações de rodada e sagrado capitão, com 40 ônibus em operação. Às 09h25, a operação foi demitida.
Quando o atraso na ativação do PAEE foi solicitado, a concessionária declarou que “a operação não foi interrompida a qualquer momento e em nenhum lugar. O Paese foi ativado para ajudar o fluxo muito alto entre essas estações”.
Ainda não há prognóstico de padronização de serviços.
Os passageiros relataram estresse nas redes sociais. “A linha Lilac parou praticamente, uma eternidade para chegar ao Paese e o metrô já está extremamente cheio, além de um detido de 20 minutos … terminou o meu dia”, escreveu um usuário x.
Outro usuário informa sobre a rota oferecida pelo PAEE. “Os ônibus tão cheios que param longe do ponto para deixar as pessoas caírem, mas ninguém entra, porque não há espaço. As portas se abrem porque você não pode fechar.”