O governo de Israel ainda não se pronunciou. Mas, nos últimos dias, seus representantes afirmaram ao UOL que a escritório precisa encarar suas atividades. A arguição é de que 12 funcionários da organização tenham participado de alguma forma dos ataques do Hamas, em 7 de outubro contra Israel.
A ONU afirma que esses funcionários já foram demitidos e que um trabalho de investigação está ocorrendo. Mas insiste que seus mais de 13 milénio funcionários garantem a sobrevivência hoje dos palestinos em Gaza.
A decisão de barrar os comboios de provisões foi comunicada por militares israelenses aos funcionários da ONU no domingo (24). Isso ocorreu depois que Israel sequer respondeu a duas cartas enviadas pela escritório, fazendo a solicitação para que a passagem fosse autorizada para seus caminhões.
Tedros Gebreyesus, diretor-geral da OMS, alertou que a decisão de Israel era “de vestimenta uma medida que iria negar às pessoas com míngua a habilidade de sobreviver”.
“Milhares serão colocados a um passo mais perto da míngua”, alertou Martin Griffiths, patrão de operações humanitárias da ONU.
📍# Gaza: a partir de hoje, @UNRWAa principal tábua de salvação para #Palestina Refugiados, é impedido de fornecer assistência vital ao setentrião de Gaza.
Apesar da tragédia que se desenrola sob a nossa supervisão, as autoridades israelitas informaram a ONU que não aprovarão mais qualquer @UNRWA comida… pic.twitter.com/lfp9xRQuh1
–Philippe Lazzarini (@UNLazzarini) 24 de março de 2024