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O coach Pablo Marçal foi alvo de uma operação da PF hoje por suspeita de crimes eleitorais.
O que aconteceu?
A PF investiga se Marçal cometeu os crimes de falsidade ideológica, lavagem de dinheiro e apropriação indébita nas eleições de 2022.
A operação da PF que mirou o coach cumpriu sete mandados de busca e apreensão em Barueri e Santana de Parnaíba, no estado de São Paulo.
Marçal foi pré-candidato à Presidência da República pelo Pros no ano passadomas teve seu nome barrado pelo TSE. Após a derrota, ele se lançou candidato a deputado federal, mas também teve o registro indeferido pela Corte eleitoral.
Segundo as apurações feitas pela PF, Marçal e um sócio dele fizeram doações à campanha do coach à presidência e à Câmara e parte desses valores foram remetidos às próprias empresas das quais são sócios.
Após a operação, o coach disse que é alvo de “perseguição política”. Para Marçal, a força-tarefa se deve ao apoio dele ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em 2022. “Claramente existe uma tentativa de silenciar as vozes daqueles que defendem a liberdade nessa nação. Coloco tudo a disposição e acredito que a Justiça eleitoral usará da firmeza da lei para cessar essa revolta instaurada sobre mim”, escreveu ele, nas redes sociais.
Marçal não foi candidato ao Planalto por racha no Pros
A desistência da legenda do registro de candidatura do coach foi anunciada por Eurípedes Júnior, fundador do partido. Ele e outros integrantes de uma ala da legenda disputaram o comando da sigla em agosto do ano passado com o então presidente do Pros, Marcus Holanda.
Holanda defendia uma candidatura própria, representada por Marçale por isso enviou o registro de candidatura do coach após convenção realizada no final de julho.
Em agosto, porém, o Pros anunciou que abandonaria a candidatura para apoiar Lula.
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