Março 19, 2025
Paquistão sofre ataque de mísseis do Irã e alerta para “sérias consequências“

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O Paquistão condenou veementemente na terça-feira (16) um ataque desatento iraniano que matou duas crianças dentro das suas fronteiras, chamando-o de “violação não provocada do seu espaço desatento” e alertando para retaliação.

O Irã disse ter usado “ataques com mísseis de precisão e drones” para destruir dois redutos do grupo militante sunita Jaish al-Adl, publicado no Irã porquê Jaish al-Dhulm, na espaço de Koh-e-Sabz, na província do Baluchistão, no sudoeste do Paquistão, segundo a escritório de notícias Tasnim, alinhada ao Estado do Irã.

O ataque ocorre depois de o Irã ter lançado mísseis no setentrião do Iraque e na Síria, na segunda-feira, na mais recente escalada de hostilidades no Oriente Médio, onde a guerra em curso de Israel na Filete de Gaza corre o risco de se transformar num conflito regional mais grande.

O Ministério das Relações Exteriores do Paquistão disse que o ataque ao seu território matou “duas crianças inocentes” e alertou o Irã sobre “sérias consequências”. O Paquistão descreveu o ataque desatento porquê uma “violação não provocada do seu espaço desatento pelo Irã dentro do território paquistanês”.

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“É ainda mais preocupante que leste ato proibido tenha ocorrido apesar da existência de vários canais de informação entre o Paquistão e o Irã”, afirmou o ministério.

Posteriormente o ataque, o Paquistão, detentor de armas nucleares, apresentou um “poderoso protesto” a um superior funcionário do Ministério dos Negócios Estrangeiros do Irã, na capital iraniana, Teerã, e apelou ao encarregado de negócios iraniano, dizendo que “a responsabilidade pelas consequências recairá diretamente sobre o Irã”.

Veja também: Houthis prometem resposta poderoso a ataques dos EUA

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O grupo militante Jaish al-Adl disse na terça-feira que a Guarda Revolucionária do Irã usou seis drones de ataque e uma série de foguetes para destruir duas casas onde viviam os filhos e esposas de seus combatentes.

As autoridades da província do Baluchistão disseram à CNN que duas meninas morreram e pelo menos quatro pessoas ficaram feridas. As meninas, de oito e 12 anos, foram mortas em casas danificadas no ataque no vilarejo de Koh-e-Sabz em Kulag, a respeito de 60 quilômetros do província de Panjgur, na noite de terça-feira, segundo o deputado distrital, comissário Mumtaz Khetran.

Khetran também disse que uma mesquita perto das casas foi cândido e atingida nos ataques.

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Koh-e-Sabz – a respeito de 50 quilômetros da fronteira do Paquistão com o Irã – é conhecida por ser a moradia do ex-segundo em comando de Jaish-ul-Adl, Mullah Hashim, que foi morto em confrontos com as forças iranianas em Sarawan, uma região iraniana convizinho a Panjgur, em 2018.

No mês pretérito, o Irã acusou militantes do Jaish al-Adl de invadir uma delegacia de polícia na província iraniana de Sistão e Baluchistão, o que resultou na morte de 11 policiais iranianos, segundo a Tasnim.

Jaish al-Adl, ou Tropa da Justiça, é um grupo militante separatista que opera em ambos os lados da fronteira e já assumiu anteriormente a responsabilidade por ataques contra alvos iranianos. O seu objectivo dito é a independência das províncias iranianas do Sistão e do Baluchistão.

Os ataques no Paquistão ocorreram um dia depois de a Guarda Revolucionária do Irã ter lançado mísseis balísticos, visando o que alegou ser uma base de espionagem da escritório de perceptibilidade de Israel, Mossad, em Erbil, no setentrião do Iraque, e contra “grupos terroristas anti-Irã” na Síria.

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O Irã disse que os ataques no Iraque foram em resposta ao que disse serem ataques israelenses que mataram comandantes da Guarda Revolucionária Iraniana, e afirmou que alvos na Síria estavam envolvidos nos recentes atentados duplos na cidade de Kerman durante um memorial ao comandante da Força Quds assassinado, Qasem Soleimani, que deixou dezenas de mortos e feridos.

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O país defendeu, ainda, que os ataques são porquê uma operação “precisa e direcionada” para dissuadir ameaças à segurança, disse o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores iraniano, Nasser Kanaani, em transmitido na terça-feira.

Aumenta da tensão no Oriente Médio

Os ataques do Irã aumentarão ainda mais o receio de que a guerra de Israel em Gaza possa transformar-se numa guerra em grande graduação no Oriente Médio, com graves consequências humanitárias, políticas e econômicas.

Os ataques no Iraque e na Síria foram condenados pelos Estados Unidos porquê “imprudentes” e imprecisos, enquanto as Nações Unidas afirmaram que “as preocupações de segurança devem ser abordadas através do diálogo e não de ataques”.

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O Iraque disse que apresentou uma queixa ao Juízo de Segurança da ONU e à ONU na terça-feira. O ministro das Relações Exteriores do Iraque, Fuad Hussein, disse que não há centros afiliados ao Mossad operando em Erbil, na região semiautônoma do Curdistão.

O bombardeio implacável de Israel sobre Gaza em resposta aos ataques terroristas do Hamas em 7 de outubro matou mais de 24 milénio pessoas, segundo o Ministério da Saúde gerido pelo Hamas, e provocou uma devastação generalizada, uma vez que os civis vivem com a prenúncio de morte iminente – seja por um ataque desatento ou por lazeira ou doença.

O conflito intensificou as hostilidades em toda a região, com os aliados e representantes do Irã – o chamado eixo de resistência – a lançar ataques contra as forças israelenses e os seus aliados.

Na terça-feira, os militares dos EUA lançaram novos ataques contra alvos Houthi dentro do Iémen, visando mísseis balísticos antinavio controlados pelo grupo rebelde bem pelo Irã, disse um solene da resguardo à CNN.

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Poucas horas depois, os Houthis lançaram um míssil contra rotas marítimas internacionais no sul do Mar Vermelho, atingindo o M/V Zografia, um graneleiro de bandeira maltesa, disse o funcionário.

Os ataques são pelo menos a terceira rodada de ataques que os militares dos EUA lançaram contra a infraestrutura dos Houthis desde a última quinta-feira, quando americanos e britânicos conduziram uma operação conjunta que teve porquê cândido nós de comando e controle e depósitos de armas usados ​​pelos Houthis para lançar mísseis e drones contra a navegação mercantil no Mar Vermelho.

As tropas dos EUA no Iraque e na Síria também foram repetidamente cândido de ataques de foguetes e drones por segmento de representantes de Teerã. Na semana passada, os EUA levaram a cabo um ataque em Bagdad que matou um líder de um grupo de procuradores bem pelo Irã, que Washington culpou pelos ataques contra pessoal dos EUA na região.

E os combates intensificaram-se entre Israel e o poderoso grupo Hezbollah, bem pelo Irã, do outro lado da fronteira com o Líbano. No domingo, o patrão do Hezbollah, Hassan Nasrallah, prometeu prosseguir os confrontos com as forças israelenses na fronteira com o Líbano até o término da ofensiva israelense em Gaza.

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Levante teor foi criado originalmente em inglês.

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