Até o meio do ano de 2023, o governo tinha liberado menos de R$ 8 bilhões. Agora, liberou quase R$ 34 bilhões. É muito moeda. É um orçamento maior que o orçamento de investimentos da maior segmento dos ministérios da Esplanada. Se trata de moeda fundamental para a política.
Na estudo dos partidos que mais receberam verbas de emendas parlamentares, os do centrão e até mesmo os de oposição receberam mais recursos do que o PT, partido do presidente Lula, e as siglas aliadas.
O partido que mais recebeu foi o Avante, um partido nanico. Liquidou 97% de emenda. Depois vem o Solidariedade, 96%. Depois veio a Rede, com 90%. Depois vem quem realmente importa. O primeiro deles, União Brasil, liquidou 88% das emendas. Ninharia de R$ 2,4 bilhões. Depois, Patriota, partido pequeno. Depois PP, do Arthur Lira, 88%. Depois o PSD do Kassab, com 87%, R$ 2,3 bilhões. Depois, o MDB, com 87%, com R$ 2,1 bi. O PL liquidou 81%. Supra da média, R$ 3,7 bilhões liberados. O PT só liberou 73%”.
O PSOL é o partido que menos liberou, só 35% das emendas. Até o Novo liberou proporcionalmente mais emendas. Isso mostra a fragilidade do governo no Congresso.
Cada deputado federalista tem recta a R$ 37.871.585,00 de emendas parlamentares individuais em 2024. Alguns parlamentares, de oposição, já receberam grande segmento do valor das emendas.
Os 100 que mais liberaram, o PL tem 19, o PP tem 13, União Brasil 13, PSD 13, MDB 15 e o PT 3. Quem manda? O Lula não está falando de orçamento porque é melhor não falar. É muito chocante esse oferecido.