Março 22, 2025
PCERJ Helicopter Coopilot dispara na cabeça em operação

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O piloto de helicóptero teve que pousar o avião
Reprodução/globonews

O piloto de helicóptero teve que pousar o avião

QUALQUER co-piloto de um helicóptero de Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro (PCERJ) Ele levou um tiro na cabeça durante uma ação em Vila AliançaNa zona oeste do Rio de Janeiro, na quinta -feira de manhã (20). Os agentes estavam na comunidade para desmontar a gangue de roubo de vans.

Em uma nota enviada para PortalPCERJ confirmou que o policial é Felipe Marques Monteiroque estava dirigindo um avião do Coordenação de Recursos Especiais (núcleo) da polícia civil. Segundo a corporação, “que já foi uma equipe que causou medo de criminosos, com um efeito inibitório e dissuasor, hoje é o objetivo desses bandidos através de armas de guerra”.

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O agente foi levado para Hospital Municipal de Miguel CoutoNo sul da cidade, para passar por uma cirurgia de emergência. Segundo o canal, a saúde de Felipe é muito séria.

Operação

A polícia civil realizou uma operação na comunidade de Vila Aliança contra uma organização criminosa ligada ao crime organizado. De acordo com a investigação, a gangue tem uma ação focada no Ocidente. Depois de roubar os veículos, a gangue se desfaz e revela as peças.

Em uma das direções da região onde a operação ocorreu, os bandidos atiraram na polícia e incendiaram as barricadas. Um tiro teria atingido o avião. O co -piloto teve que pousar o helicóptero para ajudar o colega.

QUALQUER Portal contatou Al Secretaria de Saúde Municipal Para atualizações de saúde da polícia. O artigo será atualizado assim que recebermos uma devolução.

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Confira a classificação completa do PCERJ

“O Departamento de Polícia Civil do Estado informa que o co -piloto do avião que apoiou a operação em Vila Aliança foi espancado pelos criminosos de armas de fogo por criminosos. A polícia foi resgatada ao Hospital Miguel Couto. Informações sobre o estado de saúde serão reveladas o mais rápido possível.

Vale a pena reforçar que as táticas de atacar aviões policiais demonstram claramente o empoderamento dessas organizações criminosas que foram fortalecidas após as restrições às operações policiais impostas pelo ADPF 635.

O avião, que era usado anteriormente como plataformas de tiro e suporte de incêndio para proteger as equipes da polícia e da população, praticamente proibia ser usada.

O que antes era uma equipe que causou criminosos, com um efeito inibitório e dissuasor, hoje é o objetivo desses bandidos através de armas de guerra. Desde o início do ADPF, houve um aumento de mais de 300% dos ataques contra aviões policiais, demonstrando que essa decisão se tornou um fator estimulante e encorajador dos ataques de helicóptero.

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Assim como todos seguem as medidas restritivas do ADPF, esses traficantes de drogas também o fazem e estão ainda mais motivados a prestar atenção à vida da polícia.

A polícia civil ainda é firme com o objetivo de combater esses folhetos de drogas, além de pedir uma visão cuidadosa dessas restrições que fortaleciam essas facções sobre a segurança da população do Rio de Janeiro.

*Este relatório é atualização

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