A polícia federal (PF) foi lançada, na terça -feira (18/3), uma nova fase da operação de Sisamnes, com o objetivo de investigar os crimes de obstrução da justiça, violação da confidencialidade funcional e corrupção ativa e passiva que envolve informações do Tribunal Superior de Justiça (STJ). A ação ocorre de acordo com uma decisão da Suprema Corte Federal (STF).
Segundo a pesquisa, foi identificada uma rede clandestina de monitoramento e comércio ilegal de informações confidenciais sobre pesquisas sensíveis supervisionadas pelo STJ. O esquema criminal comprometeu a eficácia das operações policiais, frustrando suas explosões antes mesmo de serem executadas.
Dadas as evidências, os policiais federais cumprem um mandado de prisão antes do julgamento e quatro ordens de busca e apreensão no estado dos Tocantins. Além disso, foram determinadas medidas de precaução, incluindo a eliminação das funções públicas, a proibição de contato entre os pesquisadores, a restrição de saída do país e a coleta de passaportes.
A Operação Sisamnes foi batizada em referência a um juiz persa da AC, que teria sido punido por corrupção. A polícia federal segue as investigações para desmantelar completamente o esquema criminal e garantir a suavidade das demandas.