O Primeiro-ministro afirmou hoje que Cabo Verdejante quer liderar o Índice Global de Depravação, porquê país menos corrupto e enfatizou a preço desse posicionamento não unicamente porquê uma questão de percepção, mas porquê um indicador de crédito nas relações do país com os seus parceiros e investidores, ressaltando a ênfase contínua na boa governança.
Ulisses Correia e Silva falava aos jornalista em seguida o proclamação solene da escolha de Cabo Verdejante porquê país pioneiro para integrar no Acelerador Global das Nações Unidas sobre o Trabalho e Proteção Social.
Correia e Silva destacou a relevância da percepção positiva sobre a integridade e transparência de Cabo Verdejante, destacando que vai além de uma simples classificação numérica.
Também afirmou que a crédito projectada nas relações com parceiros internacionais e investidores é forçoso para o desenvolvimento sustentável e para fortalecer a reputação do país no cenário global.
“É importante que consigamos manter oriente país com níveis baixos de depravação e com elevados níveis de transparência. É provável ser o primeiro em África. É isso que nós vamos ser”, comprometeu-se.
Cabo Verdejante foi classificado, no pretérito dia 30, porquê o segundo país menos corrupto da África subsariana e o 30.º entre os 180 Estados e territórios considerados no relatório da ONG Transparência Internacional.