
Morando na Europa há quase 40 anos, Pablo já não trabalha mais e vive entre a Espanha, seu país natal, e o Reino Unificado, onde passa secção do tempo com seus amigos. Mesmo assim, pensa em português e não deixa de falar “portunhol”, pois mantém contato com muita gente do Brasil.
Em entrevista a Respingoele falou uma vez que veio parar no Brasil, a origem do seu nome artístico, do boato de sua morte que circulou no país em meados de 2000, e suas impressões quando esteve cá em 2012. Leia inferior:
Chegada ao Brasil
“Quando tinha 17 anos, um primo me convidou para trabalhar numa loja de antiguidades em Salvador —antes tinha ido ao Brasil de férias e me encantei. Depois, me mudei para São Paulo, e trabalhei em vários bancos.
Um dia, fui a uma discoteca com amigos no núcleo de São Paulo e tinha um concurso de dublagem. Me inscrevi e ganhei.