Maio 6, 2025
Porquê é Mambucaba, região de Calheta dos Reis onde Carlos Bolsonaro está com o pai

Porquê é Mambucaba, região de Calheta dos Reis onde Carlos Bolsonaro está com o pai

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Cândido da Polícia Federalista na manhã desta segunda-feira, o vereador do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro (Republicanos) está Mambucaba, um região de Calheta dos Reis localizado na mote com o município de Paraty. O ex-presidente Jair Bolsonaro tem uma morada de veraneio na vila histórica.

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A Vila Histórica de Mambucaba “é uma das primeiras ocupações urbanas do Brasil, e seu conjunto arquitetônico e paisagístico foi tombado pelo Iphan, em 1969”, segundo o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Pátrio (Iphan).

De congraçamento com o Iphan, Calheta dos Reis funcionou porquê um importante porto exportador de moca e importador de escravos para o Vale do Paraíba. No porto da vila, escravizados desembarcavam e eram encaminhados para as regiões produtoras de moca.

Foto mostra orla de Mambucaba, distrito de Angra dos Reis, na Costa Verde — Foto: Divulgação
Foto mostra orla de Mambucaba, região de Calheta dos Reis, na Costa Virente — Foto: Divulgação

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“Mambucaba é um dos raros sítios históricos brasileiros tombados em sua totalidade, não unicamente as edificações, mas, também, o traçado urbano e equipamentos referentes à ocupação do lugar”, afirma ainda o Iphan. A praia de Mambucaba, onde desagua o rio que dá nome à localidade, tem tapume de 1 km de extensão.

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A família Bolsonaro se reuniu no final de semana na morada de veraneio para realizar uma live nas redes sociais. Na operação de hoje, um dos alvos é o vereador do Rio Carlos Bolsonaro, fruto do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). De congraçamento com as investigações, ele é suspeito de receber informações da Abin do deputado Alexandre Ramagem (PL), diretor da pasta à estação. Ramagem também é investigado e foi claro de procura e inquietação na última quinta-feira.

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No interrogatório, a PF separou os suspeitos em cinco núcleos: PF, em que são investigados os policiais cedidos à Abin durante a gestão de Ramage; Subida Gestão, acerca da cúpula da pasta; Subordinados; Evento Portaria 157, sobre uma ação em que foram monitorados envolvidos com uma Organização Não-Governamental (ONG); e Tratamento Log, sobre os servidores que acessam o sistema da Abin.

Em nota, a PF informou que procura “prosseguir no núcleo político, identificando os principais destinatários e beneficiários das informações produzidas ilegalmente no contextura da Abin, por meio de ações clandestinas”. Ainda de congraçamento com a corporação, o grupo usou “técnicas de investigação próprias das polícias judiciárias, sem, mas, qualquer controle judicial ou do Ministério Público”.

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