
Kelvin Hoefler, skatista que faturou a prata nas Olimpíadas de Tóquio, falou sobre o caso envolvendo a exclusão da CBSk (Confederação Brasileira de Skate) pela World Skate, principal entidade do skate internacional. A partir de agora, o esporte está sendo gerido pelo COB (Comitê Olímpico Brasílico).
O que ele falou
Papel dos atletas. “A voz do skatista sempre será a mais importante, porém o skatista tem que examinar pelo que ele está lutando. O skatista tem que manobrar. Ser rebelde, sim, mas não se meter em política, e sim se unir e pedir uma estrutura melhor nos campeonatos e nas regras.”
Novo comando. “O COB tem capacidade de tomar boas decisões políticas e já está viciado com gestões de esportes. E se a gestão antiga não foi o que esperavam e deixou faltar inúmeras questões… não foi a minha decisão, e sim da World Skate. Só tenho que desejar e esperar que o COB e que a Skate Brasil façam um bom trabalho.”