A descrição de uma vaga de serviço em uma loja causou intriga na população. Na cidade de Caetité, no interno da Bahia, a publicação chamou atenção pelo teor racista. A loja serpente que “a candidata seja mulher, solteira, sem filhos, expressiva, gentil, dócil e Branca, além de ter mínimo de 18 anos e ensino médio completo”.
Por desculpa do traje, o Juízo Municipal da Promoção da Paridade Racial emitiu uma nota de repúdio, na qual identificou o traje porquê um caso de racismo, misoginia e machismo. Dentro do teor, o órgão enalteceu que repudia todo e qualquer ato ou ação de intolerância, preconceito, discriminação e que atentem contra a honra e distinção da pessoa humana.
Confira:

Depois da repercussão negativa do caso, um dos filhos do proprietário da loja se pronunciou e mostrou uma posição contrária à atitude do pai, segundo informações divulgadas pelo site Achei Sudoeste.
“Não temos zero a ver com a conduta do meu pai. Nos responsabilizamos tão somente por nossos atos e rogamos para que as medidas cabíveis sejam tomadas a termo de que práticas porquê essa não se repitam”, escreveu Alan Vinícius Ribeiro.