Março 23, 2025
Procuradores-chefes nos Estados tomam posse horas antes de Lula confirmar Gonet na PGR | Política

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Sob o comando da procuradora-geral da República interina, Elizeta Ramos, os procuradores que irão chefiar as unidades do Ministério Público Federalista (MPF) nos Estados tomaram posse nesta segunda-feira.

A cerimônia aconteceu horas antes de o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) oficializar o nome de Paulo Gonet porquê novo PGR. Significa que ele assumirá um órgão com postos-chaves já definidos.

A medida segue portaria que foi aprovada em 2003, mas que foi ignorada por Augusto Aras durante os quatro anos em que ele comandou o MPF. O novo PGR pode, em tese, ignorar todo o processo e indicar nomes da sua crédito, mas integrantes da curso afirmam que isso traria um grande desgaste interno.

Quando assumiu o missão depois a saída de Aras, no termo de setembro, Elizeta disse que não faria mudanças nas chefias estaduais. Diante da lentidão de Lula em indicar um nome para o missão, no entanto, ela decidiu dar epístola branca para que cada unidade escolhesse os procuradores-chefes por meio de uma eleição interna.

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Durante a solenidade, a PGR interina destacou que a nomeação e posse da novidade cúpula do MPF seguia as normas internas do órgão. “Aos procuradores-chefes cabe um papel de interlocução com a Procuradoria-Universal da República, estabelecendo ponte entre as demandas locais e a coordenação em Brasília e preservando a independência funcional de seus membros no tocante à atuação finalística”, disse.

No Palácio do Planalto, uma das preocupações é que os novos procuradores-chefes nos Estados tenham relação com a extinta Operação Lava-Jato. Um dos casos que acendeu um alerta foi a escolha da procuradora Anna Carolina Resende para comandar o MPF no Província Federalista.

Ela atuou com o ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot em casos da operação. Em trocas de mensagens com outros integrantes da força-tarefa, reveladas pela Vaza Jato, Anna Carolina chegou a falar que “atingir Lula na cabeça” era a “prioridade número 1” das investigações.

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