Setembro 20, 2024
Proibição de X no Brasil é levada ao plenário do Supremo Tribunal Federal
. É Verdade? #PabloMarcal

Proibição de X no Brasil é levada ao plenário do Supremo Tribunal Federal . É Verdade? #PabloMarcal

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Um pedido para reverter a proibição do X, a plataforma de mídia social anteriormente chamada de Twitter, no Brasil, será analisado pelo plenário do Supremo Tribunal Federal, conforme decisão do ministro Nunes Marques, relator do caso.

O ministro deu prazo de cinco dias para que a Procuradoria-Geral da República e o Ministério Público Federal se manifestem sobre o caso.

Em sua decisão, o Ministro Nunes Marques escreveu que “a controvérsia constitucional suscitada nesta argumentação é sensível e tem especial repercussão para a ordem pública e social”.

O caso foi motivado pelo Novo, um partido libertário que detém quatro das 513 cadeiras na câmara baixa brasileira. O Novo também solicitou ao Supremo Tribunal Federal a suspensão de uma multa de R$ 50.000 (US$ 8.900) sobre brasileiros que usam uma VPN para acessar o X.

O ministro Alexandre de Moraes, que preside diversos inquéritos antidesinformação, ordenou na sexta-feira passada a proibição da X depois que a empresa não cumpriu a exigência de nomear um representante legal no Brasil.

A decisão foi mantida por unanimidade por um painel composto por outros quatro ministros, que não inclui o ministro Nunes Marques.

O Novo argumenta que a proibição de X é inconstitucional, pois supostamente viola o direito à liberdade de expressão. Também solicitou que o caso fosse ouvido pelo plenário do Supremo Tribunal Federal, com a participação de todos os 11 ministros, com o que o Ministro Nunes Marques concordou.

O escritório de advocacia de São Paulo Pinheiro Neto Advogados representou X em uma petição de 25 de agosto para reverter uma suspensão temporária de contas vinculadas a Pablo Marçal, candidato curinga na corrida pela prefeitura de São Paulo.

Isso indica que a X ainda mantém presença legal no Brasil. No entanto, a empresa se recusou a responder à ordem judicial do Juiz Moraes.

Em abril, O Relatório Brasileiro mostrou como Elon Musk, dono da X, aderiu a uma campanha liderada pela extrema direita para pintar o Brasil como uma ditadura, com o objetivo de desacreditar as investigações em andamento sobre uma tentativa de golpe orquestrada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro.

Essa postura levou o juiz do Supremo Tribunal Alexandre de Moraes a colocar o Sr. Musk sob investigação por obstrução da justiça, incitação à atividade criminosa e “instrumentalização criminosa intencional” de X.

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