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Pujança cai durante CPI da Enel para ouvir o presidente da empresa

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Presidente da CPI, o deputado Thiago Auricchio (PL) disse que a empresa “foi vítima” de si mesma. A apresentação que o presidente da Enel tinha pronto para levar à CPI não pôde ser mostrada imediatamente em razão da falta de pujança.

Auricchio disse ainda que uma TV da Alesp queimou durante o apagão e que poderia pedir uma indenização à Enel.

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Posteriormente as falhas, Lins afirmou que as instabilidades não foram de responsabilidade da Enel. “Nós comprovamos isso tecnicamente. Mantivemos contato com a dimensão de manutenção da Alesp e confirmamos que foram oscilações provocadas por chaveamentos internos”, disse. A empresa também negou, em nota, a relação da oscilação com sua rede de distribuição.

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O presidente da Enel também pediu desculpas por 2,1 milhões ficarem sem luz no início do mês. Lins disse que pujança é um “insumo precípuo” ao fazer o pedido.

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Nós sabemos do transtorno. A pujança elétrica é um insumo precípuo à sociedade e à vida moderna. Ninguém vive sem pujança elétrica. Ninguém vive sem pujança elétrica. Nós sabemos que permanecer sem pujança elétrica durante um tempo significativo representa um grande transtorno para todos.
Max Xavier Lins, presidente da Enel em São Paulo

Lins presta testemunho hoje à CPI da Alesp para dar explicações sobre apagão que deixou 2,1 milhões de clientes sem luz em São Paulo. Ele já havia sido convidado para falar à CPI, instalada em maio para apurar supostas irregularidades desde que a empresa comprou a Eletropaulo, em 2018. O apagão, no entanto, fez os membros da percentagem transformarem o invitação em convocação.



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