O Dia Mundial do Chocolate é comemorado neste domingo. O iguaria, feito à base de cacau, é um dos mais consumidos no mundo, seja na forma de barras ou em pó e até mesmo uma vez que substância no preparo de diversas sobremesas. No entanto, muitos mitos também envolvem esse iguaria.
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Finalmente, existe um chocolate que faz muito para a saúde? A maioria dos estudos usados para abordar os benefícios do chocolate foram feitos com cacau, o substância base para esse gulosice tão estremecido. Não é provável declarar que todos os benefícios observados em estudos feitos com cacau se traduzem no chocolate, mas especialistas são categóricos em proferir que quanto mais amargo for o chocolate, maior seu potencial de ter benefícios para a saúde.
Isso porque quanto mais amargo, maior a porcentagem de cacau, menos açúcar e gordura. O que é uma péssima notícia para os amantes de chocolate branco. Essa variação do gulosice é a menos saudável, pois não contém cacau e é rico em gorduras e açúcar.
O cacau contém flavonoides, substâncias ricas em antioxidantes que podem ajudar a diminuir o risco de algumas doenças crônicas e melhorar o humor e a cognição. Por isso, quanto mais amargo o chocolate, maior seu potencial antioxidante.
Uma pesquisa publicada pelo European Journal of Preventive Cardiology mostrou que manducar chocolate amargo ou meio amargo, pelo menos uma vez por semana, reduz o risco de contrair doenças cardíacas. Aliás, ele tem menos açúcares e gorduras saturadas, fatores de risco para obesidade e doenças cardiovasculares.
Para obter os benefícios oriundos do cacau, especialistas recomendam escolher um chocolate com pelo menos 70% de cacau. Mesmo assim, isso não significa um “passe livre” para manducar o quanto quiser. A indicação é manducar uma pequena porção (tapume de 30 gramas) por dia.