Maio 6, 2025
Qual foi última vez que Despensa Africana teve 4 técnicos africanos e 4 europeus nas quartas

Qual foi última vez que Despensa Africana teve 4 técnicos africanos e 4 europeus nas quartas

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Começam nesta sexta-feira (2) as quartas de final da Despensa Africana de Naçõesque vai afunilando cada vez mais antes de o grande vencedor ser sabido, no próximo dia 11 de fevereirono Estádio Olímpico de Ebimpé, em Abidjã, capital da Costa do Marfim. Além dos anfitriões, outras sete seleções seguem vivas na disputa.

Em uma competição onde a pluralidade cultural é evidente, aliada também à legado colonial das nações africanas, a período final da atual edição tem um pormenor que labareda atenção – e extrapola as quatro linhas. Dos 8 treinadores envolvidos nesta período da competição, metade é africana e a outra metade, europeia.

Entre os países que têm no comando treinadores nascidos na África está a própria Costa do Marfim. O país sede da CAN começou a disputa com o gálico Jean-Louis Gassetque ocupava o missão desde 2022mas ele foi deposto logo depois a goleada por 4 a 0 sofrida para Guiné Equatorialainda na período de grupos. Para o seu lugar, o escolhido foi o marfinense Faé surgiuex-jogador da seleção e que era o auxiliar-técnico dos Elefantes.

Completam a lista entre os comandantes africanos que estão nas quartas de final da Despensa Africana: Kaba Diawara (Guiné), Eric Chelle (Mali) e Bubista (Cabo Virente).

Já entre os europeus, a maioria é de Portugal. Começando pela Nigériaque tem José Peseiro no missão, e também a Angolasua adversária nas quartas, com Pedro Soares Gonçalves não comando.

O gálico Sébastien Desabreque é o comandante da República Democrática do Congoe o belga Hugo Broossim África do Sulfecham a lista dos europeus primeiro das seleções africanas que estão nas quartas.

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Esta período da competição também tem outro roupa interessante: promoverá um duelo entre dois técnicos europeus, um entre africanos e dois confrontos entre europeus e africanos. Veja aquém.

  • Nigéria – José Peseiro (Portugal) x Angola – Pedro Soares Gonçalves (Portugal)

  • Congo – Sébastien Desabre (França) x Guiné – Kaba Diawara (Guiné)

  • Mali – Eric Chelle (Mali) x Costa do Marfim – Emerse Faé (Costa do Marfim)

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  • Cabo Virente – Bubista (Cabo Virente) x África do Sul – Hugo Broos (Bélgica)

Quartas da última edição da CAN também foram ‘divididas’

Se no pretérito a veras era muito dissemelhante, com uma minoria de técnicos africanos presentes nesta período da competição, desde a edição passada levante quadro começou a mudar, com os técnicos nativos cada vez mais presentes no mata-mata.

O exemplo mais recente é de 2021quando Senegal sagrou-se vencedor africano sob o comando do senegalês Aliou Cisséque permanece até hoje no missão. Naquela edição, as quartas de final também foram ‘divididas1 entre africanos e europeus, com quatro para cada lado. Veja aquém.

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  • Gâmbia – Tom Saintfiet (Bélgica) x Camarões – Toni Conceição (Portugal)

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  • Burkina Faso – O melhor de Burkina Faso (Burkina Faso) x Tunísia – Mondher Kebaier (Tunísia)

  • Egito – Carlos Queiroz (Portugal) x Marrocos – Vahid Halilhodzic (Bósnia)

  • Senegal – Aliou Cissé (Senegal) x Guiné Equatorial – Juan Micha (Guiné Equatorial)

A última edição em que não houve levante estabilidade foi a de 2019vencida pela Argélia. À idade, foram cinco técnicos europeus contra três africanos (um deles o próprio Cissé). Foram 13 edições seguidas nesta formato – entre 2019 e 1996 –, com soberania de técnicos que não eram nativos da África.

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  • Senegal – Aliou Cissé (Senegal) x Benin – Michel Dussuyer (França)

  • Nigéria – Gernot Rohr (Alemanha) x África do Sul – Stuart Baxter (Escócia)

  • Costa do Marfim – Ibrahima Kamara (Costa do Marfim) x Argélia – Djamel Belmadi (Argélia)

  • Madagáscar – Nicolas Dupuis (França) x Tunísia – Alain Giresse (França)

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Isso porque, até logo, a última edição em que técnicos africanos foram maioria nas quartas de final aconteceu lá em 1994na Tunísia, em edição que terminou em título da Nigéria. Dos 8 treinadores, 5 eram africanos. Veja aquém.

  • Egito – Taha Ismail (Egito) x Mamadou Keita – O Melhor de Mamadou Keita (Mali)

  • Zaire (Vetusto Congo) – O melhor do Zaire (Zaire) x Nigéria – Clemens Westerhof (Holanda)

  • Gana – Edward Aggrey-Fynn (Gana) x Costa do Marfim – Henryk Kasperczak (Polônia)

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  • Zâmbia – Ian Porterfield (Escócia) x Senegal – Jules Bocandé (Senegal)

Fonte

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