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Daniel Sancho foi considerado culpado por matar e esquartejar o médico colombiano Edwin Arrieta. Os dois se conheceram pela internet e marcaram viagem para a ilha turística de Koh Pha Ngan. A vítima tinha 44 anos na época do crime.
O chef alegou que teria agido após Arrieta, supostamente, tê-lo mantido em cárcere dentro de “uma gaiola de vidro”. O espanhol disse à agência EFE que o médico colombiano seria “obcecado” por ele e que estabeceu contato com o colombiano por acreditar que ele queria “fazer negócios, colocar dinheiro” em sua empresa, mas Arrieta, segundo Sancho, tinha pretensões amorosas.
Durante julgamento, Daniel alegou que no dia do crime Arrieta teria tentado estuprá-lo e que eles tiveram luta corporal. O espanhol disse que o colombiano teria caído no banheiro, batido a cabeça no vaso sanitário e morrido. Após constatar o óbito, ele decidiu se desfazer do corpo e desmembrou a vítima, colocou partes do corpo do médico em sacos plásticos e espalhou-os pela ilha.
Para a Justiça da Tailândia, Sancho premeditou o homicídio pois tinha comprado facas, serra e sacos plásticos antes mesmo da chegada de Arrieta à ilha. O Tribunal Provincial de Koh Samui confirmou a sentença de prisão perpétua, além do pagamento de uma indenização à família de Arrieta no valor de 4,4 milhões de baht (cerca de R$ 723 mil).
Daniel Sancho está preso desde o ano passado. A defesa do chef pode recorrer da decisão ao Tribunal de Apelações e, em caso de nova derrota, levar o caso à última instância, o Supremo Tribunal da Tailândia.
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