Maio 7, 2025
Relatório da Cáritas Argentina: metade da população vive na pobreza

Relatório da Cáritas Argentina: metade da população vive na pobreza

Continue apos a publicidade

Realiza-se neste termo de semana a coleta anual da Cáritas Argentina. Segundo o relatório Cáritas , 10% da população argentina, de um totalidade de 46,3 milhões de habitantes, passa penúria com frequência.

Notícias do Vaticano

Em vista da coleta anual da Cáritas Argentina, que se realiza neste sábado e domingo, 8 e 9 de junho, a Cáritas e o Observatório Prateado de Dívida Social (Odsa-Uca), da Universidade Católica da Argentina, apresentou, no último dia 3, em Buenos Aires, um relatório sobre a pobreza no país.

Segundo o relatório, 10% da população argentina, de um totalidade de 46,3 milhões de habitantes, passa penúria com frequência. No primeiro trimestre deste ano, a pobreza envolvia 50% da população, enquanto a pobreza extrema chegava a 18%. Além do mais, 32% dos trabalhadores, regularmente empregados, pertencem à categoria de “trabalhadores pobres”, um número que atinge 50% e até 60% para os que trabalham na economia informal.

Continue após a publicidade

Na Argentina, uma pessoa em cada 4 encontra-se em uma situação de totalidade instabilidade cevar, o que significa que é obrigada a saltar pelo menos uma repasto por dia, por falta de numerário. É ainda pior para as crianças e os jovens a situação é pior ainda: o número sobe para 32%.

Oriente é o dramático quadro da situação social na Argentina, que emerge do relatório da Caritas Argentina e do Observatório Prateado da Dívida Social (Odsa-Uca) da Universidade Católica Argentina, intitulado “Relâmpago X da pobreza na Argentina: verdade social e solidariedade, nossa esperança”. O relatório, apresentado no último dia 3 de junho, em Buenos Aires, foi elaborado em vista da coleta anual da Cáritas, que acontece neste sábado e domingo, 8 e 9, que tem uma vez que lema “Sua solidariedade é a esperança”.

As problemáticas sociais do país, o proeminente índice de inflação, a pobreza crescente, as drogas e a criminalidade estão esgotando a população. Muitos argentinos estão emigrando para o exterior, mormente para a Itália, devido à dupla cidadania de muitos filhos de emigrantes. No país do Papa Francisco, as pessoas estão passando penúria de forma literal.

Continue após a publicidade

Presença da Caritas

A Cáritas Argentina está presente em 3.500 centros, espalhados por todo o país. Além de oferecer sustento e refeições quentes, fornece também suporte auditivo, social e educacional, cursos de alfabetização e bolsas de estudo para estudantes universitários. Pelo menos meio milhão de pessoas recebem ajuda cevar; atenção peculiar à dada às mulheres grávidas e crianças até aos 6 anos, temporada crucial da vida; um programa peculiar acompanha mais de 2000 famílias.

Continue após a publicidade

Programas solidários

A Cáritas e outras organizações também oferecem programas alimentares, que permitem a 50% de menores consumir nas escolas e nas cantinas comunitárias. O governo prateado oferece subsídios alimentares para 42,6% das crianças e “bolsas de vitualhas” distribuídos nas casas de 37% de menores. “Tais ajudas deveriam ser ampliadas, para serenar a crise atual”, comentou Eduardo Donza, pesquisador e coordenador de Desenvolvimento de Dados, técnico em Trabalho e desigualdade do Observatório da Dívida Social Argentina (Odsa-Uca). Outras problemáticas também pesam sobre a crise no país, uma vez que o deserção escolar.

Por sua vez, dom Carlos Tissera, prelado de Quilmes e presidente da Cáritas Argentina, diz a nascente reverência: “Nossa capilaridade e proximidade nos permitem observar, em primeira mão, esses grandes sofrimentos, que afetam pessoas de todas as idades e de todas as regiões. A Cáritas não dá unicamente ajuda cevar, mas mostra que somos seres humanos e não coisas: os pobres são seres humanos, com sua honra própria”.

Por outro lado, Sofía Zadara, diretora executiva da Cáritas Argentina, explicou: “A Caritas está presente, sobretudo, nos bairros mais pobres, onde oferece ensino, trabalho, ajuda à primeira puerícia, integração de bairros da classe operária, gestão de riscos e emergências e programas de resposta cevar. A questão das drogas, mormente entorpecentes, também é uma ferimento. Nesta extensão, contamos com as “Casas de Cristo”, criadas pelo logo cardeal Jorge Bergoglio. Em 250 centros de bairro, em todo o país, damos assistência global, mediante um programa de “Casas de Comitiva Comunitário”.”

A assistente social de Itati, Karen Burgos, afirma: “Nos bairros populares de Quilmes, murado de 350 crianças e 200 jovens são acompanhados diariamente. A eles damos esperança para viver, pois muitas de suas famílias, que não têm meios de sustento, se dedicam ao tráfico de drogas”, um fenômeno cada vez mais crescente e um novo e enorme duelo para nós”.

Continue após a publicidade

Natividade: Dependência SIR

Fonte

Continue após a publicidade

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *