Março 19, 2025
Rescisão com a Vai de Bet, saída de Carlos Miguel e salários atrasados; entenda crise no Corinthians

Rescisão com a Vai de Bet, saída de Carlos Miguel e salários atrasados; entenda crise no Corinthians

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A sexta-feira do Corinthians não foi zero fácil. Se o envolvente do clube paulista já era de crise antes de ontem, os acontecimentos que se sucederam no dia 7 de junho transformaram o noticiário da equipe em um verdadeiro furacão de notícias ruins.

O termo do contrato mais valioso da história do futebol brasílico com a Vai de Beta provável saída do goleiro titular do time, as demissões de dois diretores do clube, salários atrasados e até mesmo falta de vigor na Estádio Neo Química tornaram o dia do Corinthians em um pesadelo que não parecia ter termo. Para piorar o cenário, a equipe se encontra no Z-4 do Brasileirão.

O Estadão separou cinco pontos para você entender a crise que assola a equipe do Parque São Jorge. Confira:

A rescisão do contrato com a Vai de Bet

Divulgada porquê o “maior consonância de patrocínio do futebol brasílico”, a parceria entre o Corinthians e a Vai de Bet foi encerrada de forma abrupta e unilateral por segmento da mansão de apostas posteriormente uma série de suspeitas de devassidão no repasse de segmento do valor acordado. O proclamação do final do patrocínio ocorreu na manhã desta sexta-feira, mas já estava sendo ventilado pela mansão de apostas há alguns dias.

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A decisão ocorreu posteriormente os polêmicos pagamentos da Rede Media Social Ltda, intermediária do consonância, à Neoway Soluções Integradas em Serviços Ltda, suposta empresa “laranja” tal qual CNPJ está no nome de Alex Fernando André, mais espargido porquê Alex Cassundé, membro da equipe de informação do presidente Augusto Melo. Nesta semana, a Polícia Social notificou o clube e pediu informações sobre a intermediação do contrato de patrocínio.

Em transmitido, a patrocinadora afirmou ter tomado a decisão com base em dispositivos contratuais. “A marca avalia que não se pode manter a parceria enquanto pairar sobre o consonância qualquer suspeita em relação a condutas que fujam à conformidade com a moral e os preceitos legais. Só a incerteza, no crivo ético da marca, já é suficiente para mandar a rescisão – que foi exercida pela Vai de Bet suscitando cláusulas do contrato que protegem direitos da marca nessa decisão”, diz trecho da nota divulgada à prensa.

Ao todo, o patrocínio master previa um pagamento de R$ 360 milhões ao longo de três temporadas, ou 36 meses. O Corinthians recebeu R$ 60 milhões pela parceria antes da rescisão do contrato, mas deixou de lucrar R$ 300 milhões pelos próximos dois anos e meio.

A provável saída de Carlos Miguel

O baque com o termo do contrato com a Vai de Bet sequqer tinha sido absorvido quando surgiu a notícia de que o goleiro Carlos Miguel, atual titular da equipe, estava negociando sua saída com dois clubes ingleses — West Ham e Nottingham Forest. A verosímil transferência pegou torcedores de surpresa, visto que posteriormente a despedida de Cássio, acreditava-se que a permanência de Carlos Miguel estivesse certa.

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Até o ano pretérito, a multa do goleiro era subida — tapume de 50 milhões de euro (R$ 285 milhões) —, mas o valor diminuiu drasticamente para a atual temporada — somente 4 milhões de euro (R$ 22,8 milhões). Considerado uma promessa, as cifras baixas de Carlos Miguel chamaram a atenção do futebol inglês. O Corinthians até tenta uma proposta de um novo contrato, mas o goleiro parece disposto a trespassar do clube.

Nas redes sociais, corintianos inundaram o perfil do jovem de 25 anos e demonstraram sua insatisfação com a postura do desportista, xingando-o de “mercenário” e “traidor”. Muitos também criticam a diretoria, que permitiu a saída de Cássio sem a certeza de que Miguel ficaria em seu lugar.

A exoneração de dois diretores

Porquê se as notícias ruins não fossem o bastante, a diretoria alvinegra ainda sofreu duas baixas posteriormente o proclamação da rescisão do contrato com a Vai de Bet. Rozallah Santoro e Fernando Alba, diretor financeiro e diretor-adjunto de futebol, respectivamente, optaram por entregar os cargos.

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Anteriormente, a polêmica do “laranja” envolvendo a intermediária do consonância com a patrocinadora já havia motivado a saída do diretor jurídico Yun Ki Lee e do diretor jurídico adstrito Fernando Perino.

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Tanto Santoro quanto Alba fazem segmento do grupo político Movimento Corinthians Grande, da tradicional Placa 82, que apoiou Augusto Melo na eleição que tirou o grupo de Andrés Sanchez posteriormente 16 anos no poder. A flanco entende que o mandatário não cumpriu promessas de campanha e está insatisfeita posteriormente as seguidas polêmicas envolvendo o clube.

Salários atrasados

Para completar o dia trágico do Corinthians, o clube atrasou o salário de todos os funcionários e jogadores referentes ao mês de maio. O pagamento dos vencimentos deveria ter sido feito na última quinta-feira, 6, mas não foi.

Procurado, o time alvinegro alegou que os atrasos se devem a “problemas operacionais no fluxo de caixa”. O clube afirmou que os funcionários e gestores foram avisados e que os pagamentos serão feitos na segunda-feira, 10.

Ó Estadão apurou que, internamente, havia há três meses a tensão e o temor de que os salários iriam atrasar. O clube faz os depósitos em todo quinto dia útil – os sábados são considerados dia útil – de cada mês aos seus colaboradores, incluindo os atletas, cujos contratos são submetidos a todas as regras da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

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O pagamento está procrastinado em um dia. Nesta sexta-feira, os responsáveis pelo departamento financeiro já deram expediente e indicaram que o moeda não irá tombar antes do termo de semana. O glosa, internamente, é que o montante que estava reservado para os pagamentos dos colaboradores “sumiu”.

Neo Química Estádio sem vigor

A cereja no topo do bolo da situação corintiana foi a falta de vigor na Neo Química Estádio. O estádio ficou mais de 24 horas sem luz, com a vigor retornando somente no final da noite de sexta-feira.

Segundo a Enel, a “interrupção no fornecimento de vigor, que teve início nesta quinta-feira, na Neo Química Estádio, ocorreu em razão de um defeito interno nas instalações do estádio”.

Ao Estadão, a empresa confirmou que a luz foi reestabelecida no estádio às 20h54. “Equipes da Enel estiveram no lugar para restabelecer a vigor posteriormente o recebimento de laudo técnico informando a realização dos reparos necessários por segmento do cliente”, afirmou o órgão em transmitido.

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