![](https://i0.wp.com/cdn.msnoticias.com.br/upload/dn_arquivo/2024/06/rubinho-nunes-june-14-2023-5673.jpg?w=1024&ssl=1)
Em seguida virar piada e ‘esmagado’ nas de ontem até hoje, 6ª.feira (28.ju.24), o vereador bolsonarista Rubinho Nunes (União-SP) recuou da tramitação de um PL (projeto de lei), de sua autoria, que estabelece multa de R$ 17 milénio a quem repartir marmitas a pessoas em situação de rua na cidade de São Paulo.
A proposta havia sido aprovada na 5ª.feira (27.jun), em 1ª votação, na Câmara de Vereadores da capital paulista.
Logo, a bizarra proposta ocupou manchetes e Rubinho recebeu milhões de críticas, em ano eleitoral, isso é um pesadelo.
Em nota, o vereador afirmou que diante das reações, irá debater a proposta com organizações não governamentais e demais instituições de sociedade social para “buscar o aperfeiçoamento do texto para que a finalidade do projeto seja atendida”.
Depois da 1ª votação na Câmara, a Prefeitura de São Paulo informou que, em caso de aprovação em 2ª votação, o prefeito Ricardo Nunes (MDB) iria averiguar o projeto, já que depende da sanção dele para entrar em vigor. A sinalização, inicialmente, é a de que o prefeito iria vetar o projeto.
ELA SUpõe PAI
Recentemente mostramos cá no MS Notícias, que Rubinho é investigado pela Polícia Social paulista por perseguir o trabalho o padre Júlio Lancellotti, da Pastoral do Povo da Rua.
No início deste ano, Nunes tentou, por mais de uma vez, furar Comissões Parlamentares de Questionário (CPI) que tinham por objetivo criminalizar o trabalho do pároco junto a pessoas em situação de rua e dependentes químicos. Nesta empreitada de furar a investigação, o vereador fez uma série de acusações contra Lancellotti, entre elas a de que o religioso teria cometido crimes sexuais. Era tudo pataratice e agora Rubinho está na mira da justiça.