Em 10º lugar, está a sete pontos do Goiás, primeiro time na zona de rebaixamento.
Segundo o Departamento de Matemática da Universidade Federalista de Minas Gerais (UFMG), o risco de queda da equipe é de 4,2%; dentre os demais, que também lutam contra a queda, tem a segunda sequência mais difícil na reta final do Brasileirão – exclusivamente o Santos terá mais dificuldade até a 38ª rodada.
São quatro confrontos diretos com times que estão na segmento debaixo da tábua, além de outros três diante de rivais do G-6.
O primeiro destes será contra o Athletico-PR, fora de morada – território que é hostil para os são-paulinos.
No Brasileirão de 2023, o time de Dorival Júnior é o único, além do 17º posto Goiás, que não conseguiu vencer uma partida porquê visitante. Isso incomoda o treinador são-paulino, principalmente quando foi questionado posteriormente a itinerário para o Palmeiras nesta semana.
“Quando as coisas não acontecem, não dão visível, você às vezes perde o seu estabilidade. Eu falo o estabilidade para jogar, não as reações. Não estávamos conseguindo erigir zero, trocar passes, zero, porquê fizemos durante todo o campeonato”, afirmou Dorival, que não terá duas peças do time titular: Rafinha, expulso, e Lucas Moura, com lesão muscular na coxa esquerda, estão fora. O camisa 7, inclusive, ficará distante por três semanas.