Trader foi esfaqueado até a morte depois de descobrir a traição de sua esposa; A acusação indica que o irmão da vítima, a esposa, a esposa e a irmã foram responsáveis
20 mar
2025
– 15H51
(Atualizado às 15:54)
Resumo
A primeira audiência instrucional sobre o assassinato do comerciante Igor Peretto ocorreu em Praia Grande (SP), envolvendo três réus acusados de participar de um crime motivado por interesses financeiros e pessoais.
A primeira audiência de instrução no Mercante do comerciante Igor Peretto Aconteceu nesta quinta -feira 20 no Fórum Praia Grande, na costa de São Paulo. Os três réus do crime, Marcelly PerettoAssim, Rafaela da Costa Silva meu Mário VitorinoEles são presos preventivamente e são investigados por sua participação em uma suposição Triângulo de amor que culminou no assassinato em agosto de 2024.
De acordo com a denúncia do serviço de procedimento público de São Paulo (MP-SP), Igor foi morto com mais de 30 feridas de armas brancas depois de descobrir a traição de sua esposa, Rafaela. Mario Vitorino foi nomeado perpetrador, que teria sido premeditado por interesses financeiros e pessoais. A investigação indica que o comerciante representou um “obstáculo” na relação entre os envolvidos.
O irmão da vítima, Tiago Peretto, conselheiro de São Vicente, foi chamado a testemunhar como testemunha da defesa de Mario Vitorino, que gerou indignação. “Quem me listou foi a defesa do assassino. Estou indignado com isso”, disse James, de acordo com a VTV News. “Deve ter sido listado pelo tribunal, não pelos advogados dos assassinos”.
O parlamentar sustenta que o crime teve motivação financeira e nega a existência de um triângulo amoroso entre os réus. De acordo com a denúncia, Mario Vitorino estaria interessado na empresa de lojas de motocicletas que possuía com Igor, enquanto Rafaela, como viúva, herdaria bens materiais. Marly, a irmã da vítima, também se beneficiaria do crime, mantendo a participação no casal.
Lembre -se do caso
Igor foi morto em 31 de agosto no apartamento de Marcelly, onde estava, irmã e Mario Vitorino. Rafaela teria chegado ao local pouco antes e deixado momentos antes do crime. O relatório necroscópico disse que Igor foi brutalmente atacado e que se ele tivesse sobrevivido, ele teria sido quadriplégico.
As duas mulheres entregaram à polícia em 6 de setembro, enquanto Mario foi preso em 15, escondido na casa de Rafaela dentro de São Paulo. Inicialmente preso temporariamente, o réu teve a prisão convertida para preventivo para a justiça de Praia Grande. O Habeas Corpus solicitado pela defesa de Rafaela foi negado pelo Tribunal de Justiça Superior (STJ).