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Segunda pessoa a receber transplante experimental de coração de porco morre quase seis semanas em seguida procedimento

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“Minha única esperança real é optar pelo coração de porco, o xenotransplante”, disse Faucette ao hospital em entrevista interna dias antes da cirurgia.

“Não temos outras expectativas a não ser passar mais tempo juntos”, disse sua esposa, Ann Faucette, na estação. “Isso poderia ser tão simples quanto sentar na varanda da frente e tomar moca juntos”.

Nas semanas que se seguiram imediatamente ao transplante, os médicos relataram que ele estava fazendo progressos significativos, inclusive participando de fisioterapia e passando tempo com a família.

Um mês em seguida a cirurgia, seus médicos disseram confiar que sua função cardíaca estava óptimo e retiraram todos os medicamentos para concordar sua função cardíaca. “Não tivemos nenhuma evidência de infecções nem de repudiação no momento”, disse Griffith na estação.

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Os médicos trataram Faucette com um tratamento experimental, com anticorpos, para suprimir ainda mais o sistema imunológico e prevenir a repudiação.

No entanto, a repudiação de órgãos é “o duelo mais significativo nos transplantes tradicionais que envolvem também órgãos humanos”, disse a a unidade de saúde em nota.

Numa enunciação sobre o falecimento de seu marido, Ann agradeceu aos envolvidos nos cuidados de seu marido.

“Larry começou esta jornada com a mente oportunidade e totalidade crédito no doutor Griffith e sua equipe. Ele sabia que seu tempo conosco era pequeno e esta era sua última chance de ajudar os outros”, disse ela.

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Segundo o governo federalista dos Estados Unidos, há mais de 113 milénio pessoas na lista de transplantes de órgãos, incluindo mais de 3.300 pessoas que precisam de um coração. O grupo Donate Life America afirma que 17 pessoas morrem todos os dias à espera de um doador de órgão.

Primeiro caso

Em janeiro de 2022, a Universidade de Maryland também realizou a primeira cirurgia experimental em David Bennett, de 57 anos, que morreu dois meses em seguida a cirurgia.

Embora não tenha havido sinais de repudiação nas primeiras semanas em seguida o transplante, uma necropsia concluiu que Bennett morreu de insuficiência cardíaca devido a “um multíplice conjunto de fatores”,  incluindo a quesito dele antes da cirurgia.

Um estudo de caso publicado na revista Lancet também observou que havia evidências de vírus suínos que não haviam sido identificados anteriormente.

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Veja também: Sistema de transplantes do Brasil é reconhecido internacionalmente, diz cardiologista

Fonte

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