Março 21, 2025
Senado derruba o decreto do governo para exigir visto dos Estados Unidos

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A decisão teve pouca resistência do governo e deve ser confirmada pela câmara de rede.

Com pouca resistência do governo Luiz Inacio Lula da Silva (PT), o Senado aprovou na quarta -feira (19.Mar.2025) Um PDL (projeto de decreto legislativo) para derrubar o decreto que retoma o requisito de visto para os cidadãos dos Estados Unidos, Canadá e Austrália. A decisão, no entanto, deve ser confirmada pela câmara. Leia a difícil (PDF – 124 KB).

O PDL foi aprovado em um voto simbólico. Somente líderes governamentais no Congresso, Randolfe Rodrigues (Pt-a) e no Senado, Wagner Jaques (Pt-Ba), levantou as mãos para expressar o voto contra. Apesar dos registros, o governo Lula não usou mecanismos para adiar ou evitar o voto, como requisitos para o adiamento da discussão ou voto individual.

Relator do projeto, Flávio Bolsonaro (PL-RJ) declarou que a reciprocidade ao conceder vistos não é obrigatória e que o Brasil pode ficar sem documentos, mesmo que outros países exijam vistos de brasileiros. Ele também disse que o retorno do requisito reduzirá o número de turistas no Brasil.

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“Os turistas americanos foram os que mais gastaram no Brasil no primeiro semestre do ano passado. Foram US $ 1,2 bilhão no país para 354.000 turistas americanos”.declarado.

Pelo governo, Wagner Jaques (Pt-BA) disse que o custo do visto é baixo e que não desencorajará turistas estrangeiros que desejam vir ao país.

“Um visto americano custa US $ 87 e vale 10 anos. São US $ 8,7 por ano. Hoje, tudo está computadorizado. Complete o computador. O conceito é reciprocidade”Jaques disse.

“Não perturbe o turismo. Para o bem de Deus, os custos dos ingressos, ninguém, por US $ 87, por 10 anos, deixarão de chegar ao Brasil, que é um local de visita único”, disse ele.

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O senador Fabiano Contrato (Pt-es) declarou que a aprovação é um “VI-Lata Complex”Porque o processo de obtenção de visto para os Estados Unidos é “humilhante”.

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“Um brasileiro sofre um processo humilhante para obter um visto. Os brasileiros se submetem a inúmeras filas. Eu, como chefe de polícia e professor da universidade, foi visitado para os Estados Unidos duas vezes. Os dados que tenho da Itamaraty e o Ministério do Turismo são que são os [o turismo] Não aumentou nada. É um complexo de vira -lata “disse Contarato.

O decreto do governo

O governo decidiu não estender a isenção da licença de entrada a esses países, válida a partir de 9 de abril. O argumento é o princípio da reciprocidade, uma vez que essas nações exigem visto para os brasileiros.

O governo de Lula estendeu a isenção de visto em 2024 para impedir que o Congresso quebre o decreto. A decisão de exigir visto de entrada para cidadãos dos EUA, Canadá e Austrália deveria ter entrado em vigor em 1º de outubro de 2023. O prazo foi adiado até 10 e 2025 de janeiro após a articulação.

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O governo de JAIR BOLSONARO (PL) superou unilateralmente em 2019, até o decreto nº 9.731, o requisito de visto para os cidadãos dos Estados Unidos, Canadá, Austrália e Japão.

CORREÇÃO

20.Mar. – Ao contrário do que foi publicado nesta publicação, o senador Jaques Wagner é afiliado ao PT, não ao PSD. O texto foi corrigido e atualizado.

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Fonte

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