Pré-candidato à Prefeitura de São Paulo pelo PRTB registrou boletim de ocorrência em uma delegacia na Zona Sul da capital paulista
Pré-candidato à Prefeitura de São Paulo Pablo Marçal | Foto: Reprodução/MyNews
O pré-candidato à Prefeitura de São Paulo Pablo Marçal (PRTB) registrou boletim de ocorrência em uma delegacia na Zona Sul da capital paulista depois de receber ameaças via WhatsApp. No boletim de ocorrência, ao qual o Minhas notícias teve entrada, consta que Marçal foi ameaçado de sequestro e que um interrogatório policial será instaurado para apurar o caso.
À reportagem, Marçal afirmou que o sentimento ao receber as ameaças foi de “fúria”, mas que não se sentiu intimidado por elas. Pelo contrário, ele diz agora estar mais hipotecado em lucrar as eleições para investir em segurança pública, uma de suas principais agendas políticas.
Leia mais: Sabatinas realizadas pelo MyNews mostram quem quer dirigir São Paulo
“Vamos produzir oportunidades para que o criminoso abandone a bandidagem, mas se ele não optar por esse caminho, vai ter que se mudar de cidade”, disse.
Logo em seguida trespassar da delegacia, na segunda-feira (10), Marçal falou com a prensa, e afirmou ter sido ameaçado não só de sequestro, mas também de morte. Ele disse que triplicou sua segurança pessoal depois do incidente, ocorrido no final de maio. Foram duas ameaças, nos dias 23 e 31.
Marçal contou já ter recebido outras ameaças depois que se tornou uma pessoa pública, feitas por internautas nas redes sociais, mas que sempre as desconsiderou. Essa foi a primeira vez que ele formalizou uma denúncia. Segundo uma porta-voz do pré-candidato ao Minhas notíciaso responsável das ameaças se identificou uma vez que Fernando.
Aos jornalistas, Marçal discorreu também sobre o atual cenário das eleições. Afirmou que o pré-candidato Guilherme Boulos (PSOL) “enterrou” sua candidatura ao “passar tecido” para o deputado federalista André Janones (Avante), criminado por suposta prática de “rachadinha” em seu gabinete. Boulos pediu o arquivamento do interrogatório que investiga o caso, alegando que os fatos em questão ocorreram antes do início do procuração do parlamentar.
Veja a sabatina por Pablo Marçal ao Minhas notícias: