Maio 6, 2025
“Ser mãe é vivenciar a forma mais pura do paixão”, define a oficiala de Justiça Mariana Pinho

“Ser mãe é vivenciar a forma mais pura do paixão”, define a oficiala de Justiça Mariana Pinho

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Homenagem próprio

Por meio do relato das oficialas Helaine, Mariana, Alivanete e Helena o Sindojus presta homenagem a todas as mulheres que possuem a força maior e mais verdadeira que existe: o paixão de mãe

Ser mãe sempre esteve nos planos de Helaine Fernandesoficiala de Justiça da comarca de CaucaiaRegião Metropolitana de Fortaleza. Ela conta que, na verdade, nunca se imaginou sem ser mãe. “É uma experiência que eu intitulo das mais engrandecendo que a pessoa pode ter neste projecto, que é ser mãe”, destaca a servidora, que tem três filhas: de 20 anos, 19 anos e 4 anos. Helaine acrescenta que se sente realizada nesse papel. “Porquê dizem algumas amigas, nesse CNPJ de mãe. Para mim é uma grande realização, uma grande felicidade gerar e formar um ser humano honrado e decente nesse mundo tão louco que a gente está vivendo atualmente”, diz.

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A experiência com a maternidade fez com que Helaine passasse a ver a sua mãe de outra forma. Antes, ela sentia um paixão profundo pela mãe, mas depois passou a ter uma gratidão e perceber quanta força e valentia ela possui. “Depois que eu fui mãe e que os meus pais se separaram foi que eu percebi a força e a garra que ela tem, e o orgulho grande de ter esse ADNo DNA da minha mãe”, exalta.

Oficiala de Justiça Helaine Fernandes, de Caucaia, com as três filhas. Foto: Registro pessoal

Sem romantizar essa jornada, oficialas relatam também o duelo de conciliar a maternidade com a profissão e todas as responsabilidades da vida adulta. Helaine conta que teve um momento de sua vida que tentava conciliar tudo. Atualmente, em prol de sua saúde física e mental, passou a se cobrar menos.

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“Procuro dar o meu melhor em todos os aspectos, na questão profissional, mas tem hora que você também tem que viver. Não é só morrer pelo seu fruto, porque se ocorrer alguma coisa com você, uma vez que seu fruto vai permanecer, né? Logo é um grande duelo ter que lastrar tudo. Deus te deu oportunidade de ser mãe, ser Oficiala de Justiça, de ter uma família, né? Logo é agradecer a tudo isso, esse duelo”, pontua.

Oficiala de Justiça Mariana Pinho, de Fortaleza, com o marido e a filha. Foto: Registro pessoal

Ser mãe é vivenciar a forma mais pura do paixão

Enquanto aguardava ser atendida em uma consulta médica, a oficiala de Justiça Mariana Pinhoda Mediano de Mandados Judiciais (Ceman) de Fortalezaaproveitou para responder às perguntas dessa material próprio preparada pelo Sindicato dos Oficiais de Justiça do Ceará (Sindojus-CE) neste Dia das Mães.

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Mariana diz que ser mãe sempre esteve no seu imaginárioembora às vezes pensasse ser um pouco inatingível, ora por instabilidade, ora por saber que a mulher possui comumente limitações físicas para se tornar mãe. E eis que Deus a presenteou com Maria Eduarda, de 8 meses, e pôde vivenciar a forma mais pura do paixão. “Paixão que transcende todas as grandezas, todas as medidas, todos os limites”, define.

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“Em verdade, é um renascerminha filha nascendo para o mundo, e uma nascendo para a outra. Agora somos duaspara sempre. É um mergulho no ignoto, um mundo novo que se apresenta, mas quando você olha aquele rostinho pela primeira vez parece que é um reencontro. É o mundo inteiro ali dentro do seu amplexo. Um ser tão pequenino, tão indefeso, tão perfeitoque depende totalmente de você. A batida acelerada daquele pequeno coração, antes pulsante dentro de você, agora batendo junto ao seu, é uma experiência sublime e rememorável”, complementa.

A chegada de um fruto muda tudo e com Mariana não foi dissemelhante. Ela comenta que são inúmeros os desafios, mas assegura que tudo é superado “por essa verdadeira revolução do paixão”. “Às vezes a gente se desconhece uma vez que a antiga pessoa que éramos. Essa nossa ‘novidade’ versão, exaustadesarrumada e, desmemoriada, mas plena de encantamento e luz”, fala.

Paixão de avó é dobrado

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Oficiala de Justiça Alivanete dos Santos, de Assaré, com o fruto e as netas. Foto: Registro pessoal

Mãe de três filhos e avó de três netos, Alivanete dos Santosda comarca de Assaréajudou a mãe a gerar os três irmãos mais novos. Ela é a quinta filha de uma prole de oito. Seu tino de maternidade é tão potente que, de forma instintiva, assumiu os cuidados também dos netosque a chamam de mamãe. “Os meus netos são a minha vida, eles me fazem muito feliz. Sem eles eu não sou ninguém. Quando tive Covid e tivemos que nos separar foi muito difícil”, recorda.

Alivanete conta que criou os filhos e netos da mesma forma que foi criada, ensinando-os a serem obedientes. Até hoje, apesar de o fruto ter 37 anos, ela diz que só vai dormir quando ele já está em vivenda.

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Oficiala de Justiça Helena Feitosa, de Tauá, com o fruto. Foto: Registro pessoal

Mãe de um único fruto, Maria Helena Feitosada comarca de Tauáfoi presenteada com três netas, de 14 anos, 12 anos e 4 anos. Porquê só teve um fruto, ela confessa que é verdadeiramente apaixonada por ele. Depois que nasceram as netinhas, no entanto, ela passou a dividir o paixão entre o fruto e as netas. “Fica essa separação de paixão entre o pai e as crianças. Sou muito apegada às minhas netas e elas a mim, tem duas que me chamam de mãe. É uma coisa muito formosa você ser mãe e ser avó é ainda mais. Eu me sinto feliz. Conciliar com o trabalho é que fica pesado”, observa Helena, que neste término de semana estará novamente de plantão.

Homenagem próprio

Neste 19 de maio, o Sindojus Ceará deseja um feliz Dia das Mães a todas as Oficialas de Justiça, que se desdobram para dar conta do trabalho e das inúmeras tarefas que a maternidade e o ser mulher exigem. Por meio do relato das oficialas Helaine, Mariana, Alivanete e Helena a entidade presta homenagem próprio a todas as mulheres, as quais possuem a força maior e mais verdadeira que existe: o paixão de mãe.

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