Kuntuala Oliveira, Diretora de Vendas na Oracle Brasilcompartilha uma perspectiva um sobre o tópico.
Originária de uma linhagem de artesãos e comerciantes, Kuntuala personifica-se uma vez que uma liderança negra, sendo mãe de Zuri, uma pequena de dois anos, e aguardando a chegada de Malik. Sua jornada é impulsionada por um empoderamento feminino, preto e materno profundo.
Durante sua primeira gravidez, enfrentou temores quanto ao seu valor e aos desafios que viriam, principalmente sobre uma vez que a Oráculo e sua equipe reagiriam. Ela levou seis meses para compartilhar sua gravidez com as pessoas.
“Estávamos em um evento presencial e senti a premência de revelar; minha bojo já era evidente. Encontrei nosso presidente, Alexandre Maioral, e anunciei: ‘Estou pejada!’ Para minha surpresa, ele sorriu e me abraçou calorosamente. A partir desse momento, fui inundada pelo base e paixão da Oracle! Essa experiência, sem incerteza, alterou minha percepção da empresa e a missão de ser mãe”.
Para a diretora de vendas, todas as pessoas que passam pela maternidade precisam de base em três pilares: família, trabalho e pessoal. Se um desses pontos estiverem em desequilíbrio possivelmente, a pessoa vai desistir do trabalho.
“Ser mãe em uma mesa de decisão muda o jogo”, afirma Kuntuala. “As mulheres se desenvolvem em muitas áreas, eu sou uma pessoa melhor depois da gravidez: mais analítica, mais empática, mais criativa e mais responsiva. É importante ter mães dentro das empresas em decisões estratégicas, para só assim ter uma sociedade dissemelhante. O mundo será muito melhor, tanto para homens quanto para mulheres.”
Embora sua experiência tenha sido benéfica, a influência de incluir mães em posições de liderança e tomada de decisões estratégicas nas empresas é um tema recorrente em nossa sociedade, principalmente na tentativa de mudar o pensamento de gestores que ainda perpetuam a visão da maternidade uma vez que uma barreira para o progressão profissional, uma vez que indica o estudo “Mulheres no Trabalho”, realizado pela Opinion Box e Nielsen, no qual 88% das mulheres entrevistadas acreditam que a gravidez ainda é um empecilho nas organizações na hora da contratação.
Outra líder e mãe é Daniele Botaro, que encabeça o time de Cultura & Inclusão para América Latina na Oracle e leva na prática seus aprendizados de vida para a empresa.
“Eu me lembro quando a Kuntuala me contou que seria mãe e uma vez que ela estava apreensiva pois a Zuri ia nascer no final do ano fiscal, justamente quando as metas de vendas são mais apertadas e quando o time dela estaria mais sob pressão. É incrível ver uma vez que a maternidade a ajudou a ser uma melhor líder e uma melhor vendedora. Foi até promovida depois que virou mãe.
Na Oracle, seguimos trabalhando para produzir um envolvente propício para o progressão das mulheres, e acreditamos firmemente que a maternidade impulsiona a curso. Mas é fundamental lembrar que ser mãe não é uma identidade única. Cá em lar, minha filha tem duas mães e somos completamente diferentes. As empresas precisam entender que essas diferenças trazem mais valor as tomadas de decisões e consequentemente impactam os resultados de negócios. Reconhecemos que nossas vidas estão interligadas e que uma liderança verdadeiramente eficiente é aquela que prioriza as pessoas”.
Para a Oracle, o Dia das Mães também é uma oportunidade para substanciar que a justiça no envolvente de trabalho começa com os pais. Depois de implementar a licença parental de 10 semanas, a empresa observou o quanto o papel dos homens no zelo dos filhos impacta no estilo de trabalho e liderança deles e das mães, contribuindo para que o envolvente laboral seja muito mais inclusivo.
*História enviada pela Oracle