Março 21, 2025
Servidores educacionais de instituições federais das atividades de paralisia da CEARA para coletar a aprovação do orçamento

Servidores educacionais de instituições federais das atividades de paralisia da CEARA para coletar a aprovação do orçamento

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Os servos técnicos-administrativos em educação (TAE) que trabalham em instituições educacionais federais em Ceará mantiveram, na manhã de terça-feira (11), uma greve de pressão para o processamento da Lei Orçamentária Anual (LOA) no Congresso Nacional. A aprovação é necessária para permitir os ajustes salariais da categoria já negociados com o governo federal. A votação está programada para o dia 17 deste mês.

A mobilização é uma lei nacional e faz parte da viagem das lutas do Serviço Público Federal, que ocorre entre 10 e 14 de março, convocado pelo fórum de entidades nacionais de funcionários públicos federais (FonaseFe).

O que é LOA?

De acordo com as informações publicadas pela Agência da Câmara de Notícias da Câmara dos Deputados, o ciclo do orçamento federal é basicamente composto por três leis, todas originadas do poder executivo: Plano Multianual (PPA), suposta lei de diretrizes (LDO) e LOA. Tradicionalmente, os projetos dessas leis são os recebidos pela maioria das emendas de deputados e senadores. O LOA “autoriza o ramo executivo a gastar os fundos coletados para manter a administração, pagar aos credores e fazer investimentos. O presidente da República deve enviar o projeto ao Congresso antes de 31 de agosto de cada ano e deve ser aprovado até o final do ano, que deve ser o que o orçamento deve indicar o ano seguinte.

Nesse caso, o LOA 2025 ainda não foi votado. O Congresso deveria ter sido votado no final do ano passado “, mas problemas políticos causaram atrasos, como a decisão do Ministro da Suprema Corte (STF), Flávio Dino, de suspender a execução das emendas parlamentares ao orçamento”, diz a Câmara de Notícias.

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Plano de carreira

Os servidores também solicitam ao governo federal que cumpra completamente o contrato que encerrou a greve da categoria em 2024. Wagner Pires, servidor da Universidade Federal de Cariri (UFCA) e o coordenador geral da Sinfu, lembra que, no ano passado, a categoria da categoria da categoria da categoria da categoria de educação foi realizada. “Após os confrontos, obtivemos um contrato de greve aprovado pela categoria. Em janeiro, o acordo deveria ter entrado em vigor, mas ficamos surpresos com o confronto entre o governo e o Centride, que continua a agir apenas por sua agenda fisiológica e não coloca o orçamento de 2025, que permite a conformidade com nosso acordo com o governo, na votação. Não aceitamos ser uma massa de manobra.

Mobilização em Ceará

Em Fortaleza, a mobilização ocorreu no Jardim da Reitoria da Universidade Federal de CEA (UFC). O programa começou às 8h com o café da manhã, uma roda de conversação no MP, uma mesa redonda na conjunção e no show de bolso da estrutura de Fukuda. Em Juazoiro do Norte, o programa ocorreu no restaurante da Universidade da UFCA e apresentou uma conversa sobre o LOA e os impactos do deputado.

Irenísia Oliveira, presidente da União dos Professores da Universidade Federal do Estado de Ceará (ADUFC-Sindicato) e professor do Departamento de Literatura do UFC, informa que, em força, houve também Acordos de greve e com o atraso dos acordos de tole devido a quase três meses após o atraso em quase três meses, na aprovação do LOA 2025 pelo Congresso Nacional.

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“O tom das linhas da tabela e dos outros participantes foi o protesto e a indignação com os deputados e senadores, pela vergonhosa demonstração de desconfortável com o país, especialmente porque todos estamos vendo que esse atraso é uma forma de chantagem, para que o governo libere emendas parlamentares que ninguém sabe mais tarde como será usado”, diz ele.

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Pires diz que as atividades foram paralisadas hoje em todas as universidades e universidades e campus federais, de Cariri à região norte, de Crateús ao vale de Jaguaribe, no centro de Sertão, Baturité Massif. “Onde quer que seja Tae, paramos, mas a mobilização seguirá as redes sociais, pressionando os deputados e, na próxima semana, juntamente com colegas de todo o Brasil, uma delegação de camaradas da base estará em Brasília, indo ao Congresso, dialogando LoA e o deputado de sua carreira nos parlamentares. Vamos levar a pressão básica ao Congresso ”, diz ele.

O objetivo das mobilizações, de acordo com Oliveira, “é protestar contra essa conduta inaceitável pelos parlamentares, que devem representar os interesses da sociedade brasileira e não de seus indivíduos e pressionar a aprovação do LOA 2025, além do MP 1.286/2024”. A Irenisia afirma que essas medidas são importantes para “tentar conter a deterioração da política que estamos vendo com o centro e a extrema direita realmente avançando no orçamento público e sem querer ter nenhuma obrigação de transparência. Estamos lutando para quebrar com a normalização dessas práticas e impor os interesses coletivos da classe trabalhadora.

Reivindicações de categoria

A categoria traz as seguintes reivindicações: conformidade total com o contrato de greve de 2024, garantindo os direitos conquistados na última negociação com o governo; Aprovação do LOA 2025, necessário para permitir ajustes salariais e melhorias estruturais nas universidades públicas; MP Emenda 1286/2024, que, no formato atual, pode comprometer a estabilidade e a apreciação de servidores técnicos administrativos; Implementação de viagem de 30 horas por semana, sem redução salarial; Garantia de investimentos em instituições educacionais federais, garantindo operação adequada e de qualidade.

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