Em uma reviravolta do orientação que parece tirada de um roteiro de cinema, um médico socorrista, Carlos Dornellesque desempenhou um papel crucial no resgate das vítimas do trágico incêndio na Boate Kiss, reencontrou um dos estudantes que salvou, Gustavo Cadoresob circunstâncias extraordinárias: trabalhando juntos em um plantão médico.
Um encontro talhado
Carlos foi o primeiro médico a adentrar a cena do sinistro posteriormente o incêndio, liderando os esforços para organizar a transferência dos feridos de Santa Maria para Porto Satisfeito. Gustavo, gravemente ferido no incidente, foi um dos que Carlos ajudou a salvar.
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Com 40% do corpo queimado e posteriormente passar nove dias em coma, Gustavo enfrentou um longo caminho de recuperação, marcado por várias cirurgias até conseguir retomar sua vida normal.

O incêndio na Boate Kiss não unicamente deixou marcas físicas em Gustavo, mas também reacendeu seu libido de seguir a curso médica, um sonho macróbio que ele decidiu perseguir com renovado vigor posteriormente sua recuperação.
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Anos depois, Gustavo se tornou estudante de Medicina e, por um desses caprichos do orientação, acabou cruzando novamente o caminho de Carlos, desta vez uma vez que colega de profissão no Hospital Santa Cruz, em Santa Cruz do Sul.
O reencontro entre os dois, que ocorreu durante um plantão no qual Carlos reconheceu o nome de Gustavo na graduação, foi sobrecarregado de emoção. Ambos quase não contiveram as lágrimas ao se darem conta da profundidade de sua conexão, uma relação forjada na calamidade, mas reencontrada na colaboração e no tirocínio reciprocamente.
Manadeira: G1
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