A Transparência Internacional foi designada porquê responsável pela governo da emprego de recursos de uma multa de R$ 2,3 bilhões da J&F, secção de uma multa de R$ 10,3 bilhões da J&F, na operação Greenfield. Na decisão, Toffoli se refere à ONG porquê uma entidade “forasteiro com sede em Berlim” que recebeu recursos que deveriam ser destinados ao Tesouro Vernáculo.
Toffoli determinou que o TCU (Tribunal de Contas da União) e a CGU (Controladoria-Universal da União) participem da investigação.
ONG diz que nunca recebeu nenhum valor de acordos de leniência. “Gostaria de esclarecer que a Transparência Internacional nunca receberia, recebeu ou receberá qualquer recurso do conciliação de leniência da J&F ou de qualquer outro”, disse o diretor-executivo da organização, Bruno Brandão, em entrevista à Orbe News. Ele disse ter recebido o pedido do ministro com surpresa, já que os documentos sobre o objecto são públicos.
Tal providência faz-se necessária mormente para investigar eventual apropriação indevida de recursos públicos por secção da Transparência Internacional e seus respectivos responsáveis, sejam pessoas públicas ou privadas.
Trecho da decisão do ministro Dias Toffoli
Toffoli suspendeu multa da J&F
Em dezembro, Toffoli suspendeu a multa de R$ 10,3 bilhões do conciliação de leniência da J&F. A decisão foi criticada pela Transparência Internacional, que diz que a J&F usa “falsas alegações” e comete “assédio judicial” para evadir de sanções criminais e administrativas.