Maio 7, 2025
Suprema Namoro dos EUA reafirma supremacia federalista sobre estadual em ‘rebelião’ texana

Suprema Namoro dos EUA reafirma supremacia federalista sobre estadual em ‘rebelião’ texana

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Poderes constitucionais

A Suprema Namoro dos EUA emitiu, na segunda-feira (22/1), uma ordem em caso pendurado que revogou, sem explicações, uma liminar concedida ao estado do Texas pelo Tribunal Federalista de Recursos da 5ª Região, o mais conservador-republicano do país, que efetivamente colocaria a supremacia estadual supra da federalista.

Chris Adams

Suprema Corte dos Estados UnidosSuprema Corte dos Estados Unidos

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A liminar permitia ao Texas ignorar as leis que atribuem domínio ao governo federalista para executar as leis sobre imigração e segurança das fronteiras do país — um confronto direto com a cláusula da supremacia da Constituição e precedentes centenários da Suprema Namoro, que proíbem os estados de interferir no treino legítimo da domínio federalista.

O Item VI, parágrafo 2 da Constituição dos Estados Unidos, conhecida porquê a “cláusula da supremacia”, estabelece que a Constituição Federalista e as leis federais têm precedência sobre as leis estaduais e até mesmo sobre as constituições estaduais. Proíbe os estados de interferir no treino dos poderes constitucionais do governo federalista e de assumir quaisquer funções que sejam confiadas exclusivamente ao governo federalista.

Diante disso, esperava-se que a Namoro fosse revogar a liminar do tribunal federalista de recursos por unanimidade. No entanto, quatro dos seis ministros conservadores da Suprema Namoro — Clarence Thomas, Samuel Alito, Neil Gorsuch e Brett Kavanaugh — se opuseram à ordem. Isto é, deixariam prevalecer o ideal confederado (da Guerra Social) da supremacia dos estados.

Os dois outros conservadores, o presidente da Namoro, ministro John Roberts, e a ministra Amy Coney Barrett, votaram com as três ministras liberais, Sonia Sotomayor, Elena Kagan e Ketanji Brown Jackson, na ordem que “salvou” a supremacia federalista.

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Origem da disputa

Os conflitos entre o Texas e o governo federalista começaram em 2021, quando o governo texano resolveu assumir o comando do controle de sua fronteira de 1.600 km com o México. O Texas mandou tropas estaduais para a espaço, ordenou a prisão de imigrantes ilegais, investiu US$ 1,5 bilhão na construção de um muro de 20 km e US$ 11 milhões na construção de uma barreira, feita de rolos de arame farpado, ao longo do Rio Grande.

A lei federalista garante aos agentes de fronteira o recta de acessar toda a terreno a até 40 km da fronteira, para fiscalizá-la e prender imigrantes que a atravessam ilegalmente. A barreira de arame farpado impede os agentes federais de fronteira de executar sua função, muito porquê de lançar barcos de vigia no rio e fazer vigilância traste.

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Por isso, e porque os agentes federais precisavam investigar a morte de três pessoas (mãe e dois filhos) que se afogaram na travessia do rio e outro acidente, eles cortaram — ou removeram — partes da barreira.

Em outubro do ano pretérito, o estado do Texas processou o Departamento de Segurança Pátrio dos EUA, alegando que os agentes federais destruíram propriedade do estado e interferiram em seus esforços para prometer a segurança de sua fronteira com o México. Em 12 de janeiro, agentes estaduais barraram o aproximação de agentes federais ao rio.

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Em primeiro intensidade, um juiz federalista na cidade de Del Rio decidiu em prol do governo federalista, argumentando que os agentes federais de vigia de fronteira não violaram qualquer lei ao trinchar ou remover partes da barreira de rolos de arame farpado.

Em 19 de dezembro, o tribunal federalista de recursos emitiu a liminar que proibiu os agentes federais de trinchar ou remover os rolos de arame farpado, “exceto por emergência médica” — e até que o valor do caso seja resolvido pelas cortes.

Em sua petição à Suprema Namoro, a advogada-geral dos EUA, Elizabeth Prelogar, argumentou que a proibição impede os agentes federais de exercerem seu trabalho, que inclui o combate à imigração proibido. E que a supremacia federalista deve prevalecer.

O tribunal federalista de recursos marcou uma audiência de sustentação vocal do processo que que julga a “rebelião texana” para 12 de fevereiro. É provável que o caso volte à Suprema Namoro.

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Com informações adicionais do Texas Tribune, Slate, Permitido Information Institute, The New Republic e CNN.



Fonte

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