Já apurada, a Arábia Saudita não foi além do nulo com a Tailândia; Quirquistão e Omã empataram a uma esfera
Está oficialmente concluída a período de grupos da Taça Asiática. Nos últimos encontros desta quinta-feira, o empate foi o desfecho que prevaleceu em ambos. Ainda que o jogo fosse a feijões para uns, para outros o empate custou a passagem à próxima período.
Foi, precisamente, o caso de Omã. Com a já apurada Arábia Saudita a enfrentar a Tailândia, restava a Omã vencer o Quirquistão para poder qualificar-se porquê um dos melhores terceiros classificados ou até mesmo em segundo lugar, dependendo do resultado do embate entre sauditas e tailandeses.
A partida começou da melhor maneira verosímil para Omã, que se colocou a vencer logo aos 8 minutos: Al Ghassani cabeceou de forma certeira para o 1-0. Todavia, o balde de chuva fria chegaria aos 80 minutos, quando Joel Kojo assinou o empate para o Quirquistão. Omã não conseguiu reagir e viu o apuramento para a próxima período fugir.
Quem, com certeza, sorriu com o resultado do Omã foi a Tailândia. Os sauditas já estavam apurados, mas nem por isso facilitaram. Foram, no totalidade, 7 os remates efetuados pelo conjunto de Roberto Mancini à limite adversária contra zero dos tailandeses, que muito podem agradecer ao seu guarda redes, Saranon Aunin.
O guardião de 29 anos, que atua no Chiangrai, na Tailândia, foi o herói da partida ao denfender uma grande penalidade de Abdullah Radif, aos 12 minutos, e ao segurar, porquê pôde, o empate que valeu o apuramento da sua equipa.