O apresentador do “Big Brother Brasil”, Tadeu Schmidt, comentou porquê tem sido seu processo porquê coligado da comunidade LGBTQIAPN+, dois anos depois sua filha Valentina se declarar porquê queer e segmento da comunidade.
Em entrevista à revista Quem, Tadeu questiona: “Não tenho a pretensão de ver esse horizonte, mas imagino que daqui a 200 anos vão olhar para trás e pensar ‘meu Deus do firmamento, no século 21 as pessoas se importavam com a orientação sexual dos outros por quê?'”.
O apresentador continua: “O que interessa a orientação sexual de alguém? Isso não me diz saudação e mais: não tem absolutamente zero que diga que é falso ou que é ruim”. Ele assumirá o Meão Olímpica ao lado de Fê Garay durante os Jogos Olímpicos de Paris.
De harmonia com Tadeu, ele tem dificuldades de entender os questionamentos sobre a comunidade, mas, ao mesmo tempo, não tem. Tadeu afirma que é de uma geração que perpetuava um padrão que não aceita a pluralidade: “Eu cresci numa sociedade homofóbica. Sou de uma geração absolutamente homofóbica, que ia para o estádio e atacava o outro por xingamentos homofóbicos, que fazia piada homofóbica, que criticava alguém e falava assim ‘ah, fulano tem sucesso, mas é gay, né?’, porquê se isso fosse um problema”.
Tadeu deixa também um recado aos pais que não aceitam os filhos queers: “Para os pais que estão passando por esse momento de invenção: não tem zero de falso. Não tem porque você permanecer se preocupando, criticando. Não existe zero de falso na orientação sexual da pessoa. Isso diz saudação a ela”.
Ele crava: “Inexacto é trair, é você ser um parelha hétero e ter várias amantes. Inexacto é ser indecente, ser mentiroso. Agora a orientação sexual da pessoa? Esquece isso”.
“Cada um que viva do jeito que quiser. Pelo paixão de Deus, isso [o duvidar] é muito ultrapassado. E tenho dificuldade de entender os questionamentos. Mas tenho absoluta certeza de que a cada dia que passa o ser humano vai se tornando menos preconceituoso”, afirma Tadeu.
Ele portanto explica porquê tem sido o processo conjunto às filhas para lutar contra atitudes homofóbicas: “Se vejo um stand-up e tem uma piada falando de varão e mulher, eu mando no grupo da família ‘vocês acham que é machismo?’, e elas falam ‘é machismo’. Aprendo com elas que não é só uma folgança. É um processo eterno [de letramento]e eu nunca vou ser à prova de falhas”.
Ele relembra um caso em que fez um glosa homofóbico durante a apresentação do Fantástico, em que disse: “Caramba, pensei que ele era varão”, para comentar sobre uma pessoa que tinha se assumido gay. O jornalista Murilo Salviano portanto o advertiu: “Ele falou ‘Tadeu, varão ele é, ele não é hétero, ele é homossexual’. Fiquei meio desconfortável, ‘não estou sendo preconceituoso’ e, na verdade, eu estava usando um termo totalmente descabido”.
Ele afirma que quem comete deslizes não deve ser “espancado”, mas que deve receber uma orientação para que não ocorra novamente. Ou por outra, ele cita que as pessoas com privilégios, porquê ele, devem se engajar nas lutas e serem aliados contra o preconceito.