
Edival Pontes, o Netinho, foi vencedor em Lima-2019 e quer ocupar o bi em Santiago-2023 (Jonne Roriz/COB)
Taekwondo nos Jogos Pan-Americanos de Santiago-2023
O Brasil é somente o sétimo disposto no quadro de medalhas histórico do taekwondo em Jogos Pan-Americanos, mas a modalidade está em franca subida no país e existe a expectativa de sobrevir em Santiago-2023 a melhor campanha de todos os tempos.
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Desde que o taekwondo entrou no programa dos Jogos Pan-Americanos, em Indianápolis-1987, o Brasil ganhou quatro medalhas de ouros. A primeira foi em Havana-1991 com Fábio Goulart. A segunda demorou 16 anos até que Diogo Silva subiu no lugar mais supino do pódio no Rio-2007. Mas em Lima-2019, foram dois campeões, Edival Pontes, o Netinho, e Milena Titoneli, dois vices, Ícaro Miguel e Talisca Reis, e três terceiros colocados, Paulo Ricardo Melo, Maicon Andrade e Raiany Fidélis.
A campanha feita na capital peruana foi a melhor até hoje do taekwondo brasílio em Jogos Pan-Americanos, mas a chance de ultrapassar o que foi feito há quatro anos existe. Dos medalhistas de Lima-2019, Edival Pontes, Paulo Ricardo Melo e Maicon Andrade estão de volta em Santiago-2023. Juntam-se a eles na delegação brasileira jovens porquê Sandy Macedo e Maria Clara Pacheco e atletas com capacidade de renhir pelo ouro porquê Caroline Santos, vice-campeã mundial em 2019 e 2023, Gabriele Siqueira, campeã pan-americana em 2021 e vice em 2022, e Lucas Ostapiv, bronze no Campeonato Pan-Americano de 2021.
QUADRO DE MEDALHAS DO TAEKWONDO NOS JOGOS PAN-AMERICANOS
