– Eu acho que que encarar uma equipe brasileira é sempre muito difícil.Porque a gente entende que o Brasil, realmente, está em um estágio mais avançado do que o futebol sul-americano, na verdade. Mas acredito muito na qualidade do nosso elenco, na experiência dessas jogadoras que são selecionáveis. Muitas jogadoras com experiência de Mundial e de Despensa América e experiências de fora do Chile, que voltaram ao Chile agora para para substanciar a equipe. Portanto, evidente que a atenção é nos detalhes para jogar contra uma equipe brasileira e, evidente, uma equipe referência. É uma referência no futebol feminino, mas eu acredito muito no talento que nós reunimos cá. É um grupo muito talentoso, um grupo muito experiente. Podemos encarar essas equipes brasileiras, mas sem perder a nossa origem, sem perder a propriedade do Pescoço Pescoço, que é uma propriedade de muita luta, de muita entrega, de muita superação dentro dos jogos. Portanto a gente não quer perder a nossa identidade. Ter muito saudação, mas encarar de uma forma muito equilibrada – disse.