Terremotos alcançaram a província de Ishikawa, no Japão, na madrugada desta segunda-feira, 3. A região ainda se recupera da devastação deixada por um possante trepidação no dia 1º de janeiro. Segundo as autoridades locais, os tremores desta segunda não causaram grandes danos.
Dois tremores de magnitudes 5,9 e 4,8, respectivamente, no extremo setentrião da região conhecida porquê Península de Noto foram seguidos por vários abalos menores em um período de duas horas, segundo a Sucursal Meteorológica do Japão (JMA, na {sigla} em inglês). Apesar dos terremotos, não houve tsunami.
Cinco casas, que haviam sido danificadas no tremor de janeiro, desabaram na cidade de Wajiima, mas não houve registros de grandes danos e ferimentos graves. Um rebate de terremoto na cidade de Tsubata, tapume de 100 quilômetros a sudoeste do epicentro dos tremores, assustou uma senhora de 60 anos, que caiu da leito. Funcionários da prefeitura disseram que a queda não deixou ferimentos graves.
Moradores devem permanecer atentos, diz perito
Satoshi Harada, solene de sismologia e tsunami da JMA, comparou os terremotos desta segunda com o tremor de magnitude 7,6, que aconteceu em janeiro. Ele afirmou que, mesmo com a ligeira subtracção da atividade sísmica depois dos abalos, os moradores devem ter atenção, principalmente perto de edifícios que foram danificados anteriormente.
O sistema Shinkansen de trens-bala e outros serviços ferroviários foram temporariamente suspensos para verificações de segurança, mas a maioria já retornou às operações. A companhia de vigor elétrica sítio, Hokuriku Electric Power Co., informou que não houve cortes de luz.
De harmonia com a Mando de Regulamentação Nuclear do Japão (NRA, {sigla} em inglês), não foram encontradas irregularidades nas duas usinas próximas da região do terremoto. Embora a Usina de Shika, na Península de Noto, tenha registrado pequenos danos, os funcionários afirmaram que as funções de resfriamento dos reatores não foram afetadas.
Terremoto de janeiro matou 260 pessoas
Os terremotos deste início de junho reacenderam o temor entre os moradores da região que ainda estão se recuperando dos danos causados pelo tremor do ano novo. A televisão pública NHK mostrou várias pessoas que foram verificar se os estragos aumentaram com os recentes abalos.
“Muitas pessoas que têm vivido em centros de evacuação devem ter ficado assustadas”, disse o secretário-chefe do gabinete do Japão, Yoshimasa Hayashi, pedindo cautela dos habitantes devido ao risco de quedas de rochas e deslizamentos de terreno em áreas que foram fortemente abaladas.
A reconstrução avança lentamente em áreas montanhosas da península, e muitas casas permanecem danificadas desde janeiro.
Em Wajima, que foi uma das áreas mais atingidas, um operador de pousada disse à NHK que se escondeu imediatamente debaixo da mesa da recepção durante o primeiro tremor desta segunda. Zero foi destruído, mas ele temia que um grande terremoto porquê o que aconteceu em janeiro fosse se repetir em somente cinco meses.
O terremoto de 1º de janeiro matou 260 pessoas, incluindo aquelas que morreram posteriormente devido ao estresse, doenças e outras causas relacionadas ao terremoto, com três outras ainda desaparecidas, de harmonia com a FDMA. Os danos ainda permanecem, e mais de 3.300 residentes continuam fora de suas casas. Manadeira: Associated Press.
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